Mundo Rubro Negro
·07 de novembro de 2024
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·07 de novembro de 2024
A arbitragem foi um problema para o Flamengo no primeiro turno do Brasileiro, e voltou a ser no mesmo confronto contra o Cruzeiro, pelo segundo turno. Para vencer o time mineiro em ambos os turnos, o Rubro-Negro precisou superar, também, uma arbitragem confusa, ruim e principalmente, que prejudicou o Mengão no cenário dos jogos.
Dessa vez, na vitória magra por 1 a 0 do Mengo na Arena Independência, um gol de Charly Alcaraz foi absurdamente anulado. O jogador argentino cobra escanteio e a zaga do Cruzeiro afasta mal. A bola sobra para o próprio estrangeiro marcar um golaço da lateral do campo, mas voltando do escanteio.
Acontece que quando o toque parte da equipe adversária, não há impedimento. Em campo, a decisão foi de gol, e é possível ver o bandeirinha correndo para o meio-campo. No entanto, o VAR revisou e concluiu que Alcaraz estaria impedido, ignorando o toque intencional do jogador do Cruzeiro para afastar a bola no pé do argentino.
Thiago Duarte Peixoto é o nome da cabine do VAR da partida, responsável por mais um erro crasso contra o Flamengo. Novamente, contra tudo e contra todos, o Rubro-Negro conseguiu sair vencedor da partida mesmo prejudicado.
O lance, aliás, não foi o único, já que toda a arbitragem foi confusa e atrapalhou o andamento da partida. A falta de alguns cartões amarelos também foi motivo de reclamação. A falta em Allan, inclusive, foi passível de cartão vermelho.
Por ter sido mais um jogo de vitória flamenguista, pouco se fala de mais uma partida de erros crassos contra o Flamengo. O placar apertado de 2 a 1, no entanto, poderia ter sido uma vitória elástica por 3 a 0, com menos sustos, caso a atuação da arbitragem acontecesse da forma correta.
Com Daiane Muniz no VAR, árbitra que também está escalada para a final da Copa do Brasil com Raphael Claus, na Arena MRV, o Flamengo teve um pênalti que foi marcado por Bráulio em Ayrton Lucas, mas Daiane chamou e influenciou o árbitro alegando que o braço no rosto do atleta não foi proposital. Isso depois de concordar com a marcação afirmando que o movimento foi temerário.
“Por todos os ângulos que vi, confirmo que realmente há o braço ali no pescoço do jogador atacante, tá? Não tem movimento adicional, que não caracteriza o jogo brusco grave, mas ele é temerário com esse braço, ele usa esse braço de maneira antinatural e acaba golpeando o adversário com intensidade média”, concorda com a penalidade, antes de mudar de ideia:
“O defensor está sempre olhando a bola, esse braço, na verdade, utiliza como uma ação natural para o impulso do cabeceio dele. Refaço a minha análise. Bráulio, eu te recomendo uma revisão para um possível não penal. Existe, sim, o braço no rosto, mas o defensor está sempre olhando para a bola. Eu entendo como não faltosa essa ação, tá?”, volta atrás.
Além disso, o gol de Matheus Pereira contou com mão de Lucas Silva no início da jogada. Daiane Muniz fez vista grossa e o gol do Cruzeiro contra o Flamengo foi mantido.
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