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·02 de agosto de 2021

“Foi um massacre”, diz Chicão, ex-zagueiro do Corinthians, sobre a derrota para o Flamengo

Imagem do artigo:“Foi um massacre”, diz Chicão, ex-zagueiro do Corinthians, sobre a derrota para o Flamengo
  1. Por Kennedy Cardoso / Redação Central do Timão

No último domingo (01), o Corinthians foi dominado e perdeu para o Flamengo, na Neo Química Arena, em jogo válido pela 14ª rodada do Campeonato Brasileiro. A derrota aumentou a pressão sobre o trabalho do técnico Sylvinho, que chegou ao seu quarto revés em sete jogos disputados em Itaquera.

Para Chicão, ex-zagueiro do Corinthians, o clube carioca tirou o pé no segundo tempo. Em participação no programa “Terceiro Tempo”, da TV Band, o ídolo corinthiano ainda fez questão de ressaltar a diferença de qualidade técnica entre as equipes.


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“Difícil até comentar. No segundo tempo o Flamengo tirou o pé, na primeira etapa foi um massacre, é nítida a diferença de qualidade técnica. Infelizmente o Corinthians tomou três gols dentro de casa”, disse o ex-defensor.

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Chicão, ex-zagueiro do Corinthians, em 2013. Foto: © Daniel Augusto Jr. / Ag. Corinthians.

“Esse gol me chamou muita atenção, especialmente o posicionamento do Gil. Acho que tem uma falha individual ali, poucos notaram isso. Ele para no lance e o Gustavo Henrique continua. Sei que a bola parada é muito trabalhada no Corinthians, o Fagner não teve culpa nenhuma, até porque ele estava posicionado e o Gustavo quando vem correndo atropela. Realmente foi um escanteio muito bem batido, mas tem o detalhe do Gil parar na jogada. Tomar esse gol de bola parada chateia muito o sistema defensivo e o time como um todo, porque é muito trabalhado isso.”

Chicão ainda ponderou que Sylvinho era o “plano D” do Timão para assumir o cargo deixado por Vagner Mancini em maio, pedindo paciência e tempo para o ex-lateral-esquerdo trabalhar.

“O que me chama atenção na questão do Sylvinho é que os pontas não completaram um jogo inteiro de tanto correr para trás. Agora tem essas contratações do Renato, do Giuliano, que podem agregar na questão técnica. Tem que dar tempo, vale ressaltar que o Sylvinho não era o plano A do Corinthians, nem o plano B. Não sei se vocês sabem, mas o Sylvinho foi quase um plano D, teve um plano C. Esse plano C pediu um salário muito alto, que não dava pra pagar, e o Sylvinho foi o D. Tem que ter paciência, ele conhece o elenco, precisa evoluir muito. Tem substituições que eu não concordo, mas tem que dar tempo. Só pode contratar um treinador, não pode errar”, finalizou.

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