Fala Galo
·13 de novembro de 2024
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·13 de novembro de 2024
Foto: Reprodução Matéria: Jonatas Berto
As Forças de Segurança de Minas Gerais identificaram torcedores envolvidos em incidentes registrados na Arena MRV, no último domingo (10), na final da Copa do Brasil. Foram registradas ocorrências que vão desde arremesso de objetos e bombas no campo, passando por ações hostis contra jornalistas, um caso de discriminação racial e tentativas de invasão de campo. No dia do jogo, 12 pessoas foram detidas pelo Batalhão de Choque da PMMG.
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De acordo com informações do jornalista Mardélio Couto, da Itatiaia, o processo de identificação foi feito com base nas imagens de 351 câmeras do estádio, além de outras 1.306 câmeras espalhadas em pontos estratégicos da cidade. Após a identificação, a Polícia Militar e a Polícia Civil irão começar o trabalho de rastreamento e localização dos vândalos. O foco será em punir as pessoas individualmente, ou seja, os “CPFs”.
O entendimento preliminar das forças de segurança é de que alguns envolvidos efetivamente colocaram em risco a vida de outras pessoas. Caso essa avaliação seja mantida durante as diligências policiais, os envolvidos podem responder por crimes com possíveis penas mais pesadas.
Em pronunciamento divulgado na última terça-feira (12), o CEO do Galo, Bruno Muzzi, considerou os atos de violência “inaceitáveis”. Além disso, revelou que o protocolo de segurança da Arena MRV será revisto, e que o clube seguirá colaborando com as autoridades.
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