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·07 de julho de 2025

Formiga vê diferença em jogadoras que atuam fora do país e elogia Arthur Elias e CBF

Imagem do artigo:Formiga vê diferença em jogadoras que atuam fora do país e elogia Arthur Elias e CBF

Formiga, uma das principais jogadores do futebol feminino do Brasil, durante uma participação especial no programa Terra Bolistas desta segunda-feira (7), no Terra, fez um alerta para a nova geração do futebol no país.

“A cobrança tem que existir sempre, depender do nível que está o futebol, seja feminino ou masculino, falar no geral. E essa nova geração tem que saber lidar com as críticas, tentar absorver da melhor maneira possível, é claro que com as críticas que a gente melhora as coisas estão erradas e a gente vê uma evolução”, disse.


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Além disso, Formiga também comentou sobre a diferença das atletas que atuam fora do país, e reforçou que as jogadoras que permanecem no Brasil, precisam manter um foco para ficar mais próximo possível do nível das companheiras quando se juntarem.

“Isso também atribui muito com as transferências das nossas atletas para outros países, eles estão vivendo uma outra realidade. Estão no nível no qual, quando estamos no Brasil, é muito diferente se enfrentar um França, se enfrentar um Japão, se enfrentar os Estados Unidos, é muito desgastante uma partida. Então é melhor que elas estejam onde estão, se preparando fisicamente, mentalmente também, saber lidar com todas as dificuldades, e eu acho que isso está agregando bastante a seleção. E aquelas que estão aqui, é necessário também se cuidar, treinar. Porque quanto se juntam, a gente vê ainda um pouco o nível, né? Tá um pouco diferente”, alertou.

Vale ressaltar, portanto, que entre homens e mulheres, Formiga foi a atleta que mais disputou a Copa do Mundo representando sua seleção, somando sete edições. Aposentada da amarelinha desde 2021, a ex-jogadora não terá a oportunidade de disputar a primeira Copa do Mundo Feminina no Brasil, em 2027.

Formiga elogia trabalho de Arthur

Além disso, a Formiga fez questão de exaltar a maneira como o técnico da Seleção Brasileira Arthur Elias vem conduzindo a equipe e que para da certo é um conjunto entre comissão e atletas. Ela ressaltou também a importância da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) marcar amistosos no Brasil.

“A maneira que o Artur também vem conduzindo, a estrutura que a CBF tá dando também, essa oportunidade de se ter amistosos em casa, que é algo que não tinha com seleções de grande porte, né? Tivemos um Japão aí. Apesar que estão também mudando, estão se reformulando, mas é uma seleção perigosa, que vai dar trabalho. Então eu espero que possam continuar com esse pensamento de se ajudar, que não é só o treinador, é o conjunto. Não adianta você ter uma boa comissão e as atletas não fazerem por onde essa comissão agregar em relação a essa seleção. Então eu espero que elas continuem essa pegada e que mais meninas possam ir pra fora pra ter essa experiência de poder estar melhorando” finalizou.

Vale ressaltar, portanto, que entre homens e mulheres, Formiga foi a atleta que mais disputou a Copa do Mundo representando sua seleção, somando sete edições. No entanto, aposentada da amarelinha desde 2021, a ex-jogadora não terá a oportunidade de disputar a primeira Copa do Mundo Feminina no Brasil, em 2027.

Equipe ideal na Seleção

Durante o assunto sobre futebol feminino, a jornalista Aline Bravo também destacou a necessidade de Arthur Elias definir um esqueleto para a seleção.

“Ele tem que entender que é a seleção e ele já variou muito esse time, ele já deu oportunidade pra todo mundo, chegou o momento de eu preciso de um esqueleto, eu preciso que as meninas se encontrem e entendam que é pra fazer dentro de campo, até porque daqui a pouco a Copa do Mundo tá aí, né?”, lembrou.

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Arthur Elias tem o desafio de achar a equipe ideal para a Copa do Mundo feminina no Brasil – Foto: Staff Images / CBF

Por outro lado, o jornalista Rodrigo Seraphim acredita que o treinador já tenha a base da Seleção, no entanto como ainda faltam dois anos para a Copa do Mundo, acha necessário ter os ‘testes’ na equipe quando possível.

“Acho que ele já tem alguns pontos e alguns nomes que já formam essa base. Já formam essa espinha dorsal. E a partir daí ele vai colocar o que ele tem de peça para plano A, plano B, plano C. E isso é muito importante. Eu acho que a Copa América é uma competição que tem se desenvolvido bastante. Esse ano a gente deve ter um Equador meio forte. A Colômbia sempre foi muito forte. Mas pra Copa do Mundo ainda tem muita água pra rolar debaixo da ponte. Eu acho que pra torneio de tiro curto a versatilidade é fundamental para o treinador e essa versatilidade ele ganha no teste”, reforçou.

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