Mundo Rubro Negro
·22 de novembro de 2024
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Autor do gol que evitou a derrota do Brasil contra o Uruguai, o capitão do Flamengo, Gerson, é o único brasileiro presente na seleção das rodadas 11 e 12 das Eliminatórias da Copa do Mundo. O coringa também fez um bom jogo contra a Venezuela, o que o colocou entre os 11 melhores.
O time ideal ficou com a seguinte escalação: Galíndez (Equador); Hormazábal (Chile), Mathias Olivera (Uruguai), Alderete (Paraguai) e Estupiñan (Equador); Gerson (Brasil), Valverde (Uruguai), Cepeda (Chile) e Almirón (Paraguai); Enner Valencia (Equador) e Lautaro Martínez (Argentina).
Apesar do desempenho da Seleção Brasileira não ter sido dos melhores, com dois empates em dois jogos, Gerson conseguiu se destacar. O Camisa 8 do Flamengo atuou como meia de ligação e foi responsável por conduzir o time. Além disso, fez um golaço, o seu primeiro com a “Amarelinha”.
Aos 27 anos, Gerson vive sua melhor fase no futebol, sendo uma das principais lideranças técnicas do Flamengo no ano, além de ter se tornado o capitão do clube, levantando a taça da Copa do Brasil.
Campeão do Mundo em 1970, o ex-jogador Tostão enxerga o capitão do Flamengo, Gerson, como o grande nome para suprir a carência do Brasil no setor de criação. O colunista da Folha de São Paulo elogiou Dorival Júnior por apostar no Coringa atuando no meio-campo.
“Nas últimas décadas, ocorreu no Brasil um grande erro conceitual e na formação dos atletas. Os talentos passaram a jogar no ataque, pelas pontas ou pelo centro. Desapareceram os grandes meio-campistas que atuam de uma intermediária a outra. Dorival Júnior tem consciência disso ao deslocar Gerson da ponta para atuar pelo centro e mais recuado”, comentou Tostão.
Flamengo se aproxima de melhor sequência invicta desde junho #BoletimMRN #MundoRubroNegro #Flamengo–