Esporte News Mundo
·15 de agosto de 2025
Gestor do Vasco é denunciado por ex-funcionária por assédio sexual

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·15 de agosto de 2025
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Uma ex-funcionária do Vasco registrou boletim de ocorrência no último dia 31 de julho com uma denúncia por assédio moral e sexual sofrida dentro do clube por um gestor da área financeira. O presidente Pedrinho determinou no início do mês a abertura imediata de uma sindicância interna para a apuração dos fatos.
A denúncia foi registrada na 17ª Delegacia de Polícia do Rio de Janeiro. De acordo com pessoas ligadas ao Vasco, a ex-funcionária relatou no canal interno do clube, em maio, uma denúncia por assédio moral contra uma de suas superiores na Secretaria. Após a apuração dos fatos, o clube optou por demitir a pessoa acusada no dia 13 de junho, e a denúncia foi considerada como solucionada por ambas as partes.
Ainda de acordo com pessoas ligadas ao clube, na manhã do dia 31 de julho, a ex-funcionária também foi demitida, mas o motivo do desligamento não teve haver com a denúncia. No mesmo dia, a vítima registrou boletim de ocorrência de assédio sexual. O Vasco foi comunicado sobre o registro no dia 4 de agosto. Segundo a ex-funcionária denunciou, o assédio teria ocorrido por um gestor do clube.
O denunciado segue no quadro de funcionários do clube. Em nota oficial, o Vasco reafirmou o repúdio em relação à prática de qualquer tipo de assédio e informou que está “adotando o procedimento legal previsto para situações como a noticidade, além de se colocar à disposição da autoridade policial para contribuir com as investigações”.
O Club de Regatas Vasco da Gama, mantendo o seu compromisso com a transparência, informa que, ao tomar conhecimento das denúncias de assédio, o presidente Pedrinho determinou, no início do mês, a abertura imediata de uma sindicância interna para a apuração dos fatos.
O clube está adotando o procedimento legal previsto para situações como a noticiada, além de se colocar à disposição da autoridade policial para contribuir com as investigações.
O Vasco da Gama reafirma que a prática de qualquer tipo de assédio é inadmissível e não condiz com a história e os valores da instituição.
Por fim, o clube repudia o vazamento de documentos que expõem dados e informações sigilosas, o que não apenas causa constrangimento à denunciante, mas também prejudica as investigações em curso.
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