FNV Sports
·14 de outubro de 2021
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Desde maio deste ano no Nacional, o goleiro uruguaio Martín Rodríguez, que teve passagem pelo futebol brasileiro, teve uma nova oportunidade com a camisa do time de Montevidéu. E foi uma grande atuação. Neste domingo, fora de casa, pela 5ª rodada do Clausura, o Bolso venceu o Fênix por 2 a 1. O goleiro que vestiu as camisas de Vitória-BA, Operário-PR e Santa Cruz-PE no Brasil defendeu um pênalti quando a partida estava 1 a 1 e foi eleito o melhor jogador da partida.
Martín Rodríguez foi contratado justamente para suprir a ausência do titular Rochet, que é figura certa nas convocações do Uruguai e está fora devido a rodada das eliminatórias da Copa.
“Estou muito feliz pela oportunidade de voltar a jogar. O Nacional é um time muito grande. Foi uma grande vitória como visitante, um jogo muito difícil. Consegui ajudar o time com uma boa atuação. Isso me deixa contente porque trabalho muito para quando as oportunidades aparecerem. Agora é continuar trabalhando para ir bem novamente quando novas oportunidades surgirem. Vamos em frente em busca desse campeonato que é o que todo mundo quer aqui”, afirma Martín.
Desde que chegou ao Nacional, Martín disputou sete partidas. Fora quatro vitórias, dois empates e apenas uma derrota. Em um jogos o camisa 12 saiu sem ser vazado. O próximo compromisso do Bolso é no sábado, contra o Boston River. O goleiro vive a expectativa por estar em campo mais uma vez, já que Rochet estará com o Uruguai em Manaus ainda na quinta-feira para o jogo contra o Brasil pelas eliminatórias.
PASSAGEM NO BRASIL
Revelado pelo Montevideo Wanderers, Martín também passou por Juventud e Racing, em solo uruguaio, além do Deportivo Pereira, da Colômbia, antes de chegar ao Brasil. O seu primeiro clube no futebol nacional foi o Vitória, em 2019, onde viveu sua maior sequência de partidas, com 28 jogos disputados na Série B daquele ano.
Em 2020, esteve em campo pelo Operário, onde atuou nove vezes antes de fechar sua recente trajetória no Brasil defendendo o Santa Cruz, onde atuou apenas duas vezes e acabou pedindo a rescisão de contrato.
Foto Destaque: Divulgação/Nacional