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·21 de outubro de 2025
Grupo City quer Bahia como administrador da Arena Fonte Nova; entenda

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·21 de outubro de 2025
Após anunciar investimento de R$ 300 milhões no City Football Academy Bahia, os planos do Grupo City para o Esquadrão de Aço também incluem a administração da Arena Fonte Nova.
Interesse que existe desde a consolidação do Bahia SAF, o conglomerado árabe mira a administração da Arena Fonte Nova a partir de 2028, quando se encerra o contrato de concessão vigente.
Durante evento de apresentação do novo CT, o CEO Ferran Soriano revelou que o grupo tem dialogado com autoridades locais e pretende participar ativamente do processo que definirá o futuro da arena.
“O Bahia quer participar da gestão do estádio e fazer investimentos. Estamos trabalhando nisso, junto com o grupo da Fonte Nova, o governador e outras autoridades”, afirmou Soriano.
O interesse do Grupo City em administrar a Arena Fonte Nova faz parte de uma estratégia de integração completa em Salvador. A ideia é que o Bahia tenha autonomia em sua casa e que as estruturas — CT e estádio — sigam o mesmo padrão de excelência e tecnologia já aplicados nas demais operações do grupo pelo mundo.
A proposta reforça o compromisso de longo prazo do conglomerado com o Bahia, e o futebol baiano, tanto na formação de talentos quanto no desenvolvimento de infraestrutura esportiva. O projeto é visto internamente como um passo fundamental para elevar o patamar do clube e transformar a Fonte Nova em um centro de referência multifuncional, aberto a eventos esportivos e culturais de grande porte.
Com o investimento de R$ 300 milhões no CT e a possível futura gestão da Arena, o Bahia vive um dos momentos mais promissores de sua história recente. A expectativa é de que, sob o comando do Grupo City, o clube alcance sustentabilidade financeira e excelência estrutural, tornando-se um exemplo de gestão no futebol brasileiro.
O contrato atual da Arena Fonte Nova segue até março de 2028. O Governo do Estado da Bahia admite que o Bahia SAF está apto a participar do processo licitatório em 2028.
Até lá, o Bahia e o Grupo City continuarão os estudos e as tratativas para formalizar sua participação no futuro processo de licitação. A meta é que o clube tenha papel central na administração do estádio.