Há quem vise Bruno Lage, depois do Benfica - Chelsea: “Mínimos” | OneFootball

Há quem vise Bruno Lage, depois do Benfica - Chelsea: “Mínimos” | OneFootball

In partnership with

Yahoo sports
Icon: Glorioso 1904

Glorioso 1904

·29 de junho de 2025

Há quem vise Bruno Lage, depois do Benfica - Chelsea: “Mínimos”

Imagem do artigo:Há quem vise Bruno Lage, depois do Benfica - Chelsea: “Mínimos”

Na sequência da eliminação do Benfica do Mundial de Clubes, depois de perder com o Chelsea (4-1), Luís Mateus considerou que as águias apenas cumpriram os objetivos mínimos a que estavam propostas. Contudo, o jornalista levantou ainda uma questão mais importante: será esta a equipa idealizada para 2025/26?

No seu texto de opinião, publicado pelo jornal A Bola, o editor-executivo começou por assumir que a equipa apenas cumpriu a sua obrigação, salientado que há um tópico mais urgente a ser debatido: “A pergunta que deixo no ar depois da participação do Benfica no Mundial de Clubes, que no limite cumpriu com os mínimos, o tal passar a fase de grupos, é a seguinte: ficaram os encarnados mais próximos da equipa que se espera ver em campo, na maior parte dos jogos, no próximo ano?”.


Vídeos OneFootball


Segundo Luís Mateus, o Benfica apresentou argumentos para surpreender os mais fortes, tal como aconteceu com o Bayern Munique. No entanto, afirmou que essa estratégia não serve para todos os casos: “Não há fórmula que sirva para todos os adversários, sobretudo quando a principal estratégia é estacionar um autocarro, com mais ou menos andares, aproveitar erro alheio e surpreender na transição”.

“Porque o Benfica é o mesmo, tem problemas identificados há muito. Se os encarnados conseguiram sair algumas vezes com a bola controlada diante dos germânicos, tendo sido fatais talvez na primeira, houve um Chelsea musculado a estrangular o meio-campo das águias. Não sabendo jogar sob pressão, não sabendo associar-se com qualidade em pouco espaço disponível”, acrescentou.

Por fim, o jornalista apontou que ainda há muito para mudar: “O Benfica que se apresentou nos Estados Unidos continua a ser um grande que não se quer afirmar como tal entre os maiores e depois também tem dificuldade para fazê-lo com os mais pequenos. Há muito a trabalhar no processo, peças que faltam e um treinador pouco virado para querer controlar os jogos com bola”.

Saiba mais sobre o veículo