Ídolo atleticano, Hulk fala sobre identificação com o clube e fala em conselhos para jovens jogadores e torcedores | OneFootball

Com contrato até o fim de dezembro de 2024 e uma possibilidade de renovação automática para 2025, Hulk falou sobre seu futuro no Galo.

Com a pontuação atual de 66 pontos conquistados, o Galo é o vice-colocado no Campeonato Brasileiro, atrás apenas do Palmeiras com 69 pontos, e virtual campeão devido ao saldo de gols feito, que é de 8 a mais que o Galo no momento. Dessa forma, o Galo está garantido no G4, mas ainda sonha remotamente com o título.

Agora, o clube se prepara para um milagre diante o Bahia, onde teria que vencer e tirar o saldo de gols para o Palmeiras, que teria que perder para o Cruzeiro no Mineirão. As chances são praticamente nulas, mas o elenco e a torcida acreditam no milagre.

E as vésperas do duelo, o atacante Hulk falou em coletiva de imprensa sobre algumas questões especiais de sua carreira, e também comentou sobre sua chegada ao Galo e identificação com o clube alvinegro.

“Amo jogar futebol… Cheguei e fui muito bem recebido. E sempre sai pela porta da frente, foi assim no Japão, depois no Porto, no Zenit, na China. Decidi voltar ao Brasil. Cheguei no Galo, bem recebido assim, é só trabalhar. Dei o meu melhor e honrei essa camisa aqui. Sou grato pelo carinho e reconhecimento”

Questionado sobre ser exemplo para jovens jogadores, Hulk citou o ex-volante Zé Luis como um jogador que o aconselhou na carreira (jogaram juntos no Japão), e disse que tenta passar experiência para os mais jovens, nominalmente o meia Rubens:

“É o mínimo que podemos fazer. aconselhar os mais jovens, dentro e fora de campo. Converso muito com o Rubens, vejo grande potencial nele. ‘Rubens, você é um jogador de potencial da Europa’. Muito bacana ver o Savinho indo bem na Espanha”

Por fim, o atleta falou sobre ser um modelo e o jogador favorito dos jovens torcedores do Galo, e o tratamento com carinho aos torcedores mirins.

“Eu acho que todo mundo fala sobre eu tratar as pessoas com carinho. Isso é o mínimo. Eu converso com a minha psicóloga. Você tratar bem, respeitar, parece que as pessoas não estão acostumadas a isso. Eu pergunto aos meus filhos: “Como você quer ser tratado e recebido? Com carinho, atenção e respeito? Então você tem que dar isso também”