Jogada10
·08 de setembro de 2025
Imprensa local exalta passeio da Espanha nas Eliminatórias: “Ode ao futebol total”

In partnership with
Yahoo sportsJogada10
·08 de setembro de 2025
A Espanha passeou em campo e aplicou uma goleada por 6 a 0 sobre a Turquia, neste domingo (7), pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo 2026. Em campo, os meio-campistas Merino e Pedri tiveram destaque e receberam muitos elogios da imprensa local. Os diários “Marca” e “As” só não deram ainda mais espaço na capa, pois o tenista Carlos Alcaraz venceu o US Open e voltou a liderar o ranking da ATP.
Nesse sentido, o “AS” destacou a sintonia da dupla no meio-campo, que marcou cinco dos seis tentos. Em entrevista coletiva após a goleada no Estádio Metropolitano de Konya, o técnico Luis de la Fuente exaltou os dois jogadores.
Espanha aplicou uma goleada por 6 a 0 nas Eliminatórias – Foto: Reprodução
“Acredito que em muitas posições temos os melhores jogadores do mundo. Infelizmente, ao longo da história, o futebol não foi justo com os espanhóis, como nos casos de Iniesta, Xavi, Xabi Alonso e Raúl. Agora temos Lamine (Yamal) e Fabián (Ruiz) indicados, mas e Pedri, Merino, Zubimendi?”, disse.
“Vários que vierem à sua cabeça também deveriam estar lá. Mas Pedri é um jogador sensacional, o melhor do mundo na sua posição, é assim que as coisas são. Por que não me perguntam de Mikel Merino? Mikel Merino, por favor. Rodri, Zubimendi, e outros mais”, completou.
“Temos jogadores fantásticos. Mikel é fantástico, é outro exemplo. Ele faz muitas coisas bem, faz tudo bem, é um jogador de classe mundial. Infelizmente, na Espanha, ele não recebe o reconhecimento que merece. Pessoas humildes como ele são o que fazem o futebol crescer”, concluiu.
Geração comparada a época de Xavi e Iniesta – Foto: Reprodução
O “Marca”, por sua vez, enalteceu o atual elenco e relembrou a geração de ouro, que conquistou a Eurocopa em 2008 e 2012 e ergueu o troféu inédito da Copa do Mundo em 2010, na África do Sul. Além disso, ressaltou que atuação foi uma ‘ode ao futebol total’
“Pensávamos que não veríamos nada igual à Espanha de Casillas, Xavi, Villa e Iniesta, mas esta geração de jogadores liderada por De la Fuente parece destinada a superar o que seus colegas conquistaram entre 2008 e 2012”. Assim o jornalista Juan Ignacio García-Ochoa iniciou sua crônica.