Jackpot de 110 milhões de euros no Dragão dá margem para o mercado de verão do FC Porto | OneFootball

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·06 de fevereiro de 2025

Jackpot de 110 milhões de euros no Dragão dá margem para o mercado de verão do FC Porto

Imagem do artigo:Jackpot de 110 milhões de euros no Dragão dá margem para o mercado de verão do FC Porto

As últimas horas do mercado de transferências de inverno trouxeram ao FC Porto a saída de dois dos seus jogadores mais relevantes, Nico González e Galeno. Contudo, a equipa também recebeu 110 M€, a quantia mais elevada de sempre que os dragões conseguiram nesta janela de transferências, e isso, de facto, representa um lado positivo que pode não ser tão evidente à primeira vista.

O encerramento do período de inscrições, que ocorreu na última segunda-feira, proporcionará ao FC Porto uma maior liberdade no mercado de verão, algo que não acontecia há bastante tempo. Esta situação é semelhante ao que ocorreu há dias, quando a SAD conseguiu negociar de forma mais flexível com o Manchester City no que diz respeito a Nico González, após a concretização da venda de Galeno ao Al Ahli, da Arábia Saudita.


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Segundo informações recolhidas pelo Record, este cenário deixa a SAD bastante serena para o mercado de verão, uma vez que terá a possibilidade de tomar decisões sem a pressão que, ao longo dos últimos anos, levou à concretização de alguns negócios, devido à necessidade de liquidez imediata – como no caso da venda de Luís Díaz para o Liverpool no inverno de 2022 – ou ao equilíbrio de contas nos exercícios que encerram a 30 de junho – como os negócios de Fábio Vieira e Vitinha no mesmo ano.

Este contexto, mesmo com o clube a participar no final da época no remodelado Mundial de Clubes, que também terá um impacto nas negociações de entradas, que costumam ser mais concentradas a partir de 1 de julho, já no novo exercício, e com a pré-temporada a decorrer. Agora, a sociedade liderada por André Villas-Boas terá a possibilidade de ‘jogar’ de forma antecipada no mercado, uma vez que os “20 a 30 M€” que o FC Porto necessitava para realizar mais-valias, como antecipou Pereira da Costa na apresentação das contas de 2023/24, em novembro, já estão mais do que assegurados. Na verdade, as duas operações mais recentes, que serão contabilizadas no 2º semestre, asseguram, desde já, um saldo positivo no exercício atual.

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