Jogada10
·10 de outubro de 2025
Jogador do Newcastle precisa abastecer carro de luxo na rua e viraliza

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·10 de outubro de 2025
Joe Willock, meio-campista do Newcastle, passou por um “perrengue” no último final de semana na cidade que dá o nome à equipe. Afinal, o seu carro, um Porsche 911 GT3, ficou sem gasolina no momento em que passava em uma rotatória.
Torcedores do clube reconheceram Willock depois de avistarem o luxuoso veículo, que custa cerca de 200 mil libras ( aproximadamente R$ 1,3 milhão na cotação atual). Inclusive, o automóvel detém extrema potência, já que alcança até 320 km/h. Em registros que circulam nas redes sociais, o meio-campista interage com alguns fãs e está vestido com o uniforme de treino do Newcastle e uma calça preta, além de abastecer o carro com um galão de combustível.
Willock está no Newcastle desde janeiro de 2021, quando chegou por empréstimo junto ao Arsenal. Depois de sete meses, os Magpies lhe contrataram em definitivo por R$ 162,5 milhões, com um contrato de seis temporadas.
O atacante Yoane Wissa, atualmente no Newcastle, passou por uma mudança de perspectiva em sua vida. O congolês concretizou sua transferência por aproximadamente R$ 360 milhões. Quatro anos atrás o cenário era totalmente distinto, pois o jogador lutava para tentar recuperar a visão depois de ser vítima de um ataque com ácido.
O episódio ocorreu em 2021, quando Wissa defendia o Lorient, da França. Uma mulher tentou contato com o atacante através de sua porta. Ela alegava que desejava um autógrafo. Entretanto, no momento em que o jogador abriu a porta, ela jogou o ácido na tentativa de roubar o filho de Yoane. Por sinal, o ato provocou queimaduras graves nos olhos do atleta e ele precisou ser levado ao hospital às pressas. A infratora recebeu 18 anos de prisão como punição, porém o trauma não o deixou.
As cicatrizes não ficaram somente nas contusões. Wissa reconhece que sua maneira de se relacionar também sofreu alteração. Sua esposa recebeu o diagnóstico de depressão depois do ataque e os dois buscaram ajuda psicológica. Yoane até rejeitou fazer cirurgia plástica, pois considera que as marcas do ataque e outras cicatrizes fazem parte da sua história.