Leonino
·18 de dezembro de 2025
Jorge Mendes usou Cristiano Ronaldo para assustar o United e... resultou

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·18 de dezembro de 2025

O regresso de Cristiano Ronaldo ao Manchester United foi uma das grandes novelas do verão de 2021. Após vários rumores que apontavam o internacional português ao rival Manchester City, acabaram por ser os red devils a garantir o avançado, numa segunda passagem por Old Trafford que, ainda assim, terminou de forma atribulada e marcada pelo conflito com Erik ten Hag.
De acordo com uma extensa reportagem publicada esta quarta-feira pelo Daily Mail, Jorge Mendes esteve na origem das fortes associações de CR7 ao City, numa estratégia destinada a pressionar o Manchester United a avançar para o negócio. Segundo o jornal britânico, o alegado interesse do clube orientado por Pep Guardiola nunca terá sido real.
A publicação descreve o processo como uma verdadeira "jogada de mestre" do empresário português, que terá deixado o United "em pânico" ao fazer crer que Cristiano Ronaldo "já tinha a caneta na mão" para assinar pelo rival da cidade.
"Isso criou pânico. A ideia de ele marcar pelo City contra o United era demais para eles. Estavam aterrorizados com a reação dos adeptos", revelou uma fonte ao Daily Mail, acrescentando que a contratação de Cristiano Ronaldo contrariava, na prática, o projeto que Ole Gunnar Solskjaer pretendia implementar.
Apesar de o negócio - avaliado em cerca de 20 milhões de libras - parecer irrecusável para um jogador do estatuto de Cristiano Ronaldo, a mesma fonte refere que o avançado português acabou por ser uma presença "perturbadora" no balneário, desde logo pelo salário superior a 500 mil libras semanais.
Terá existido ainda tensão em torno da liderança do grupo, nomeadamente pelo desejo de retirar a braçadeira de capitão a Harry Maguire, situação que contribuiu para desequilíbrios internos. O próprio Solskjaer reconheceu mais tarde o impacto dessa dinâmica: "Talvez tenha afetado o balneário. Ele foi o melhor marcador dessa época, mas eu fiquei sem emprego dez semanas depois".









































