Revista Colorada
·08 de dezembro de 2025
Jornalista detona o Inter e expõe temporada que vira vergonha nacional

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·08 de dezembro de 2025

A crítica foi dura, direta e sem qualquer filtro. Em participação no UOL, Mauro Cezar Pereira não poupou palavras ao analisar o Internacional após a confirmação da permanência na Série A. Para o jornalista, a postura do clube e a reação após o risco iminente de queda passaram do limite — e revelam, segundo ele, um ano marcado por fracasso, desorganização e expectativas completamente frustradas.
“Acho ridículo o Internacional festejar por ter escapado de um rebaixamento”, começou, afirmando que o clube gaúcho iniciou 2025 entre os postulantes ao título, mas terminou envolvido em uma das campanhas mais decepcionantes da sua história recente. A crítica se intensificou quando Mauro abordou a mobilização em torno de Abel Braga, chamado às pressas para tentar salvar a temporada.
Segundo ele, a exaltação ao técnico é “exagerada e deslocada da realidade”:
“O Abel Braga pegou dois jogos, perdeu um e só o outro ganhou da faca de bolo Pullman com o frango do goleiro Cleiton, e contando com o resultado de outros times. O Inter não fez nada demais”, disparou. Para o comentarista, a narrativa construída pela torcida e parte da imprensa transforma personagens comuns em “heróis de ocasião”, tentando romantizar uma campanha que, em sua visão, foi um fiasco.
Em outro trecho, Mauro ampliou o ataque:
“O Inter foi uma coisa ridícula nessa temporada”, afirmando que o desempenho esportivo não condiz com a grandeza do clube e que a gestão vive um momento turbulento, incapaz de entregar aquilo que prometeu no início do ano.
Mas ele foi além. Em crítica ao comportamento financeiro do mercado, Mauro Cezar alfinetou o Colorado de forma direta:
“Aliás, é um clube que não paga jogador que contrata, né? Enquanto outros são rebaixados pagando seus compromissos.”
As declarações viralizaram rapidamente e alimentaram ainda mais a tensão no ambiente político do Beira-Rio, que vive dias decisivos com a pressão crescente pela renúncia do presidente Alessandro Barcellos. Com o rebaixamento batendo à porta antes da última rodada e o clima de desconfiança no auge, as palavras de Mauro não chegam apenas como opinião — mas como combustível para uma crise que está longe de terminar.
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