José Boto discute ajustes no modelo de jogo com Filipe Luís no Flamengo | OneFootball

Bom ou ruim? O diretor de futebol do Flamengo, José Boto, conversou com Filipe Luís sobre o modelo de jogo do treinador. O dirigente aborda possíveis ajustes que podem ser feitos para que o Mengão fique ainda mais forte.

A informação foi publicada pelo jornalista Mauro Cezar Pereira, o MCP. Contra o Atlético-MG, portanto, os torcedores podem começar a se atentar aos detalhes para perceber se aconteceram mudanças impulsionadas pela conversa com o mandatário. Segundo o repórter, inclusive, "hoje, por exemplo, é obrigação do Filipe Luís ter uma carta na manga".

O jornalista também deixou sua opinião sobre o assunto, entendendo que a medida é benéfica, já que Filipe Luís também precisa ser cobrado internamente.

"Quando o Boto foi contratado, ele foi contratado como um diretor técnico com esse viés. Um diretor esportivo, um diretor de futebol, com um viés mais técnico. O Boto veio com esse perfil e eles têm conversado", diz o jornalista.

Mauro dá sua apuração.

"O Filipe Luís já demonstrou capacidade de fazer isso em outros momentos. O que está acontecendo? Esse tipo de conversa tem que existir. Pelo que apurei, eles têm conversado. E cabe ao Boto, sim, cobrar: é chamar, trocar ideia, questionar as escolhas, o porquê da estratégia", comenta.

Mauro Cezar diz que Flamengo de Filipe Luís é 'monotático'

O repórter aproveita para dar sua opinião sobre o trabalho de Filipe Luís, criticando o fato do treinador ter apenas uma forma de jogar.

"Tem que ter conversa. Por exemplo, eu acho que o Flamengo tem sido um time monotático — só joga da mesma forma e não tem muita variação de jogo", aponta.

Por fim, ele diz que apenas grandes técnicos consolidados não são questionados.

"Para você chegar num ponto que ninguém te cobra, tem que ser o Guardiola no Barcelona, o Jürgen Klopp no Liverpool ou o Simeone no Atlético de Madrid", conclui.

🔗 Instagram