Jogada10
·27 de novembro de 2025
Justiça nega ação do Botafogo social contra SAF; saiba motivo

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·27 de novembro de 2025

O juiz Marcelo Almeida de Moraes Marinho, do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro (PJERJ), rejeitou, nesta quinta-feira (27), o recurso movido pelo Botafogo Social contra a SAF. O clube associativo, afinal, queria garantias financeiras de R$ 155 milhões da Eagle, empresa de John Textor, um interventor judicial na SAF e impedir a distribuição de lucros até a apresentação de um plano de regularização.
A negativa ocorreu por um erro de natureza técnica/processual na condução da ação. O desembargador determinou que o processo fosse ajuizado na primeira instância da Justiça Comum, e não diretamente no TJRJ (segundo grau), como foi feito. O mesmo se aplica ao pedido de nomeação de um observador judicial. O Lance! divulgou o documento inicialmente.

Joh Textot, dono da SAF do Botafogo – Foto: Vitor Silva/Botafogo
Assim, a Justiça não analisou o mérito das alegações do Botafogo Social, focando apenas na inadequação da via judicial escolhida. O clube associativo, que detém 10% da SAF, pode corrigir o erro e reapresentar o pedido na instância correta para dar continuidade à disputa.
Mesmo com o imbróglio jurídico, a SAF do Botafogo já trabalha com um orçamento para 2026. A cifra teria de passar por uma revisão caso o processo contra a Eagle avance nos tribunais. Neste caso, o futebol do Botafogo, portanto, teria que mapear o mercado de outra forma para atacar nomes com níveis inferiores de investimento.









































