Leverkusen poupa esforços, joga o suficiente e avança na Copa da Alemanha | OneFootball

O Bayer Leverkusen fez pouco esforço na estreia da Copa da Alemanha e garantiu uma vitória magra para avançar diante do Zeiss Jena. Poupando seus titulares, o time comandado por Xabi Alonso produziu raras oportunidades e conquistou a classificação com um magro placar de 1 a 0.

De olho na defesa do título nacional, o Leverkusen volta a campo pela Bundesliga no próximo sábado (31), para receber o RB Leipzig pela segunda rodada da competição.

Pouca inspiração entre os reservas

Depois de estrear com mais uma vitória no apagar das luzes na Bundesliga, Xabi Alonso poupou jogadores titulares para a primeira partida da Copa da Alemanha e promoveu uma oportunidade para os reservas mostrarem trabalho diante do Zeiss Jena.

Contra o líder da Regionalliga Nordost, o equivalente à quarta divisão alemã, o Bayer dominou a posse de bola sem correr riscos, mas não conseguiu ser produtivo no setor ofensivo. Fora de casa, os Farmacêuticos apostaram nas tentativas pela ponta direita com o lateral brasileiro Arthur Augusto e o atacante marroquino Amine Adli e não tiveram sucesso nas criações.

Em rotação baixa, o atual campeão da Bundesliga fez um esforço mínimo para arrancar a vantagem antes do intervalo e construiu apenas uma jogada de perigo. Em jogada individual, Adli recebeu pela direita, clareou para o meio e disparou no poste.

Titulares em ação e classificação magra

Na volta do intervalo, Xabi Alonso promoveu a primeira troca e apostou na entrada de Grimaldo para mudar o ritmo da equipe. A entrada do lateral transformou o ânimo do Leverkusen e precisou de poucos minutos para encaixar o primeiro ataque de sucesso.

Aos seis, o espanhol apareceu pelo lado e descolou um cruzamento na medida para Jonas Hofmann subir livre e testar nas redes, abrindo o placar para o Bayer.

O gol cedo ensaiou uma mudança generalizada do Leverkusen e insinuou uma pressão para tentar liquidar a partida, mas a empolgação durou pouco tempo. Logo após o gol, os visitantes repetiram o tom monótono e apenas administraram a vantagem curta e suficiente.

O treinador espanhol ainda procurou alternativas para reacender os ânimos dentro de campo, mas as entradas de Frimpong, Wirtz e Xhaka agregaram pouca intensidade à partida.

Na reta final, Jena aproveitou o placar perigoso e ensaiou uma tentativa final na base do tudo ou nada. Embora a iniciativa do modesto time alemão, a falta de repertório técnico acabou oferecendo ao Leverkusen as melhores chances de definir a partida. Já nos acréscimos, Frimpong levou na linha de fundo e rolou para Patrik Schick perder uma grande chance dentro da pequena, confirmando a vitória magra do Bayer.