Planeta Futebol Feminino
·23 de fevereiro de 2024
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Além da vaga para a final, as espanholas se garantem nos Jogos Olímpicos pela primeira vez na história do futebol feminino
Já temos os finalistas da Liga das Nações definidos: Espanha e França. Nesta sexta-feira, 23, a competição retornou para a disputa da fase final, que além de definir as seleções que continuam em busca do título, define as duas últimas vagas europeias para os Jogos Olímpicos.
Até a edição de Tóquio 2020, a Copa do Mundo era a competição classificatória para as Olímpiadas, contudo, com a implementação de um novo torneio para as Seleções Femininas da Europa, a Liga das Nações, que segue os mesmos moldes da edição masculina, ela se tornou o critério para classificar as seleções.
Em duelos dominantes, francesas e espanholas ganharam e se classificaram à final, que ocorre no dia 28 de março. Alemanha e Holanda se enfrentam no mesmo dia em busca do terceiro lugar e da última vaga olímpica europeia.
Veja um pequeno resumo dos dois jogos:
ESPANHA 3 X 0 HOLANDA
Foto: Divulgação/UEFA
As atuais campeãs mundiais venceram a Holanda por 3 a 0, finalizando, com gols de Hermoso, Bonmati e Ona Batlle. Com o resultado, enfrentam as francesas na grande final e se garantem nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, a primeira vez que se classifica para a competição na história do futebol feminino.
Em Sevilla, a Espanha fez um início de partida bem equilibrado, mas depois conseguiu ter mais controle do jogo e abriu o placar nos minutos finais com Jenni Hermoso e não demorou muito para ampliar, com Aitana Bonmatí.
Na segunda etapa, as holandesas chegaram a criar boas oportunidades, mas as espanholas conseguiram controlar as ações e fizeram o terceiro com Ona Batlle.
FRANÇA 2 X 1 ALEMANHA
Foto: Divulgação/UEFA
Em Lyon e com a presença da torcida em peso, as francesas derrotaram as alemãs por 2 a 1, com o placar construído na primeira etapa. Diani abriu o placar aos 41 minutos e nos acréscimos Karchaoui ampliou, levando uma boa vantagem para as francesas para a segunda etapa.
Na volta do intervalo, as substituições na Alemanha deram certo e foram melhores, contudo, conseguiram diminuir o placar somente de pênalti, com Gwinn aos 37 minutos, e ainda pressionaram bastante até os minutos finais, mas não conseguiram empatar.