Lucas Arcanjo projeta “virada de chave” do Vitória no segundo turno | OneFootball

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·15 de agosto de 2025

Lucas Arcanjo projeta “virada de chave” do Vitória no segundo turno

Imagem do artigo:Lucas Arcanjo projeta “virada de chave” do Vitória no segundo turno

O goleiro Lucas Arcanjo, destaque do Vitória na temporada e eleito o melhor da posição no primeiro turno da Série A, concedeu entrevista coletiva nesta sexta-feira (15) e demonstrou confiança em uma reação da equipe a partir do duelo deste sábado (16), contra o Juventude, no Barradão.

“Espero que amanhã seja a nossa virada de chave para uma vitória muito importante aqui no Barradão. Jogar aqui é muito difícil para os visitantes e precisamos usar isso ao nosso favor, com o apoio da torcida para buscar os três pontos”, afirmou.


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Arcanjo também falou sobre a importância de evoluir o jogo com os pés, destacando o papel do preparador de goleiros Itamar Ferreira na sua trajetória. “Meu pai sempre disse que daqui a dez anos o goleiro que não soubesse jogar com os pés teria dificuldade no mercado. Aqui a gente tem o professor Ferreira, que faz trabalhos excelentes para isso. Tudo que conquistei, ele tem o mérito dele também, junto com o Paulo Muniz”, ressaltou.

Único titular formado na base rubro-negra, o camisa 1 soma dez anos de clube e é o segundo goleiro que mais vezes vestiu a camisa do Vitória. Ele revelou que gosta de conversar com jovens atletas para compartilhar sua experiência. “Tudo que vivenciei na base serve para o profissional. Ao chegar, é tudo do zero, e temos que conquistar nosso espaço novamente. As críticas fazem parte e precisamos saber lidar com elas”, disse.

Questionado sobre o interesse de outros clubes e uma possível saída no fim da temporada, confirmada recentemente pelo presidente Fábio Mota, Arcanjo preferiu manter o foco no presente. “Comigo não foi conversado nada ainda. Prefiro focar no meu trabalho e deixar isso para o meu empresário”, respondeu.

O goleiro também valorizou o papel da família e dos amigos em sua evolução. “Passamos por momentos críticos na profissão, e se não tivermos pessoas ao nosso lado, fica mais difícil. Sou grato a Deus, à minha família e aos amigos que me ajudaram a chegar até aqui”, concluiu.

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