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·22 de outubro de 2025

Má fase de Cano evidencia baixa efetividade do setor ofensivo do Fluminense

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Ídolo do Fluminense e principal nome da conquista da Libertadores de 2023, Germán Cano vive um cenário bem diferente nesta temporada. Afinal, o argentino tem sido questionado, algo inédito desde que assinou com o clube carioca, e ouviu vaias, ainda parciais, no revés por 2 a 0 para o Vasco, no Maracanã, pelo Campeonato Brasileiro.

Apesar de ter 20 gols no ano, o centroavante estufou a rede em apenas uma oportunidade nas últimas 13 partidas e tem enfrentado um momento complicado na questão técnica, com muitos erros.


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Com Renato Gaúcho, perdeu a titularidade para Everaldo, porém passou a ter mais oportunidades com a chegada de Zubeldía. Assim, com o argentino à beira do campo, o camisa 14 foi titular em quatro dos seis jogos e entrou no segundo tempo contra o Mirassol.

No entanto, que se viu foram poucas finalizações e erros em profusão quando tentou sair da área, algo que gerou contra-ataques dos adversários. O ápice desses questionamentos foi a atuação contra o Cruz-Maltino, quando teve uma chance clara nos primeiro minutos e desperdiçou ao finalizar em cima do goleiro Léo Jardim.

Zubeldía defende o compatriota

Na coletiva após a derrota para o Vasco, Zubeldía defendeu Cano, jogador que conhece bem desde os tempos de Lanús. Além disso, citou John Kennedy e Everaldo em meio ao momento conturbado do setor ofensivo, que não tem dado conta do recado e gerado críticas da torcida.

“Germán é goleador, é uma peça importante para a equipe, já falei isso. E se hoje ele fizesse um gol pela marcação alta que fizemos, já estaríamos falando outra coisa. Goleadores são assim. Goleadores quando aparecem e fazem gol, nos abraçamos todos. Quando não fazem gol, pedimos o que não está jogando”, disse.

“Se tivéssemos feito o gol, estaria tudo bem. Não fizemos o gol e começamos a discutir porque jogou um e porque não jogou outro. Tudo se analisa por causa do resultado. O primeiro tempo saímos injustamente perdendo por 1 a 0. Tivemos oportunidades, pressionamos o rival, tivemos lances mais que claras… Depois, quando o resultado não vem, discutimos por não jogou John Kennedy, porque jogou tal jogador. É uma decisão que cabe a mim. Simplesmente isso. Respeito Germán, respeito John Kennedy, respeito Everaldo”, completou.

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