
Trétis
·12 de maio de 2025
Mais uma: João Correia deve comandar o Athletico contra o Vila Nova

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·12 de maio de 2025
Respaldado, com moral. Expressões que aparecem quando o treinador no futebol brasileiro está na berlinda, apareceram para definir internamente João Eduardo Correia, técnico do interino Athletico. Claro, a berlinda nesse caso não indica algo negativo no trabalho que tem apenas uma partida, mas algo que pode mudar na partida seguinte.
Para enfrentar o Vila Nova neste sábado (17) e para comandar semana que conta com cinco sessões de treinamento restantes, Correia permanece. Atuação da equipe no empate em 1 a 1 contra a Chapecoense agradou, em partes, a diretoria atleticana, que decidiu por dar nova chance apesar de ter questionamentos.
O novo modo de jogar com mais imposição, mais posse de bola e uma movimentação mais coordenada no ataque agradou o grupo de jogadores. Time teve 67% da posse de bola (maior número rubro-negro nessa Série B) e finalizou 23 vezes, com quatro grandes chances criadas e 2,92 de gols esperados, chances que, estatisticamente, deveriam ter se tornado bolas na rede.
Em entrevista coletiva, João Correia comenta fato, mas pondera sobre eficiência: “O aspecto mais visível de mudança foi: na nossa Arena o jogo tem que ser jogador no campo do adversário. O adversário não pode respirar. Quem manda somos nós. Acho que isso ficou claro. Não fomos tão efetivos. O homem do jogo foi o goleiro da Chapecoense.”
João Eduardo Correia comenta empate. Foto: Athletico
Mercado difícil também afetou em decisão tomada pela alta cúpula atleticana. Fábio Matias, demitido do Juventude após goleada de 5 a 0 sofrida contra o Fortaleza no último sábado (10), foi o último nome contatado, mas situação ainda não evoluiu.
Pepa, outro bem quisto pela diretoria, recebe valores que ultrapassam o teto atleticano. Mesmo assim, ainda não tem situação descartada.
Antonio Oliveira, o primeiro personagem desta novela, assumiu o Sport neste final de semana. Paulo Pezzolano, uruguaio que estava no Valladollid-ESP e tem passagem marcante pelo cruzeiro, era unanimidade no departamento de futebol, mas também tem pedida acima do teto, além do fato de que deseja permanecer no futebol europeu.
Outros nomes chegaram a Mário Celso Petraglia, dono da caneta nessa situação, por meio de empresário e intermediários. Um exemplo é o de Bernardo Franco, que esteve no Cuiabá e tem Marcão, ex-zagueiro atleticano, como auxiliar técnico. Fato é que possibilidade é considerada improvável por todos os lados.