MundoBola Flamengo
·19 de setembro de 2025
Notas de Flamengo 2x1 Estudiantes: um dos maiores assaltos da história

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·19 de setembro de 2025
Após vencer o Juventude pelo Brasileirão, o Flamengo bateu o Estudiantes no jogo de ida das quartas de final da Libertadores. O time de Filipe Luís derrotou a equipe argentina por 2 a 1, no Maracanã. Apesar do resultado, a equipe rubro-negra foi operada pela arbitragem do colombiano Andrés Rojas, que expulsou Plata injustamente. Além disso, não revisou o gol do Estudiantes, que a bola toca no braço antes da bola entrar.
O Flamengo começou a partida de forma avassaladora e marcou o gol mais rápido da sua história na Libertadores: Pedro abriu o placar aos 15 segundos após passe de Plata. A pressão seguiu intensa, e Ayrton Lucas cruzou para Varela ampliar em belo sem pulo, ainda antes dos 10 minutos.
O Estudiantes tentou reagir com maior posse de bola, mas pouco ameaçou no primeiro tempo. Na etapa final, o Fla manteve a pressão, novamente parando no goleiro uruguaio. A arbitragem virou alvo de críticas após expulsão polêmica de Plata. Com um a menos, os rubro-negros recuaram e viram os argentinos diminuírem. O jogo terminou 2 a 1, deixando tudo em aberto para a volta em La Plata.
Agustín Rossi: O goleiro quase não foi exigido pelo ataque do Estudiantes. Além disso, não teve culpa no gol. Nota: 6,5. Por Yago Martins.
Varela: Ótimo primeiro tempo, atacando os espaços, indo no fundo e finalizando um belo cruzamento para deixar seu gol. Participação intensa na partida. Nota: 9,0. Por Ricardo Bitencourt.
Léo Ortiz: Apesar de arriscar em alguns lances na saída da defesa, no limite para perder a bola, ele demonstra sempre muita frieza e certeza que vai dar certo. É um zagueiro realmente diferenciado. Nota: 7,5. Por Danton Freitas.
Léo Pereira: Mais um jogo seguro dele e de todo o sistema defensivo. Dessa vez apareceu pouco na frente, pois o jogo ficou muito concentrado pelo lado direito. Nota: 7,0. Por Sérgio Ribeiro.
Ayrton Lucas: Apareceu muito bem no ataque, mas deu moles na defesa. Achei que poderia ter afastado melhor a bola no gol do Estudiantes. Nota: 5,0. Por Miguel Peters.
De La Cruz: A cada pancada que levou do rival, eu já imaginava quantas semanas precisaria para se recondicionar. Jogou muito bem no primeiro tempo e, assim como todo o time, caiu bastante no segundo. Nos últimos 10 minutos estava visivelmente se arrastando. Sempre fica a impressão de que vai deslanchar, mas há sempre a ressalva de sua questionável condição física. Nota: 6,5. Por Danton Freitas.
Saúl: Enquanto teve gás, foi o maestro do time, contando com o auxílio luxuoso do De La Cruz para controlar as ações do meio-campo. Arriscou um bom chute de longe que raspou a trave no primeiro tempo. Tomou um cartão amarelo tolo. Nota: 6,5.
Entrou Allan: Obviamente, não tem a mesma categoria do Saul para manter o nível de atuação, mas se esforçou e não se escondeu do jogo, nem mesmo quando estávamos com menos um. Nota: 5,5. Por Luiz André.
Arrascaeta: O craque uruguaio não teve um dia inspirado. Não foi uma partida ruim, mas senti falta do camisa 10 decisivo. Nota: 6,5.
Entrou Luiz Araújo: Não acrescentou ao time quando esteve em campo. Faltou aparecer mais para o jogo. Nota: 5,0. Por Yago Martins.
Gonzalo Plata: Fez um excelente primeiro tempo. Estava em todo lugar, disputando todas as bolas e dando dinâmica ao time. Cansou no segundo tempo e acabou expulso em erro absurdo da arbitragem. Nota: 8,0. Por Miguel Peters.
Samuel Lino: Muito intenso no primeiro tempo, mas com algumas decisões erradas o que prejudicou seu desempenho. No segundo tempo cansou e foi pouco efetivo no ataque. Nota: 5,0.
Entrou Danilo: Entrou no fim e pouco participou: Sem Nota. Por Miguel Peters.
Pedro: Gol relâmpago, pivô, domínio e conclusões das jogadas. Perdeu um gol que não deveria. Nota: 8,0.
Entrou Bruno Henrique: Entrou e não conseguiu jogar, mas guardou seu cartão de costume: Sem nota. Por Ricardo Bitencourt.
Filipe Luís: Entrou com o que tinha de melhor disponível e mostrou a que veio logo no primeiro minuto. Conseguiu implementar um esquema que une intensidade, domínio da posse e alta dinâmica de passes, combinando bastante com o Flamengo. Precisa cobrar dos jogadores maior efetividade nas conclusões a gol, pois criamos o bastante para golear e definir o confronto no primeiro jogo. Não contava com o mal-intencionado árbitro, que nos deixou em menor número com aquela expulsão ridícula. Nota: 7,0. Por Luiz André.
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