Notas de Palmeiras 0x1 Flamengo: tetracampeão da Libertadores! | OneFootball

Após empatar com o Atlético-MG, o Flamengo entrou para a história ao ser campeão da Libertadores diante do Palmeiras, em Lima. Com gol de Danilo, o time de Filipe Luís venceu por 1 a 0 e se tornou tetracampeão da competição. Agora, o Mengão é o maior vencedor brasileiro da história da Libertadores.

O Flamengo começou melhor, criando chances com Arrascaeta e Samuel Lino. Bruno Henrique perdeu grande oportunidade aos 14 minutos, enquanto o Palmeiras respondeu com Vitor Roque aos 20. Após uma falta dura de Pulgar, o time paulista pediu cartão vermelho, mas o árbitro só assinalou amarelo.

Na etapa final, o Flamengo voltou a pressionar. Murilo errou na saída de bola e quase entregou o gol ao Mengão. Aos 65, Danilo apareceu na área e marcou de cabeça o único gol da partida. O Palmeiras insistiu nas bolas aéreas, porém o Flamengo se defendeu bem e garantiu o título da Libertadores.

Notas de Palmeiras 0x1 Flamengo pela Libertadores

Rossi: O único trabalho que teve foi ganhar alguns minutos em campo. Saiu bem nas bolas alçadas e não deu mole ao azar, rebatendo tudo para longe. Nota: 7,0. Por Ricardo Bitencourt.

Varela: Grande partida; talvez tenha sido o melhor em campo. Sobrou raça e disposição. Final extraordinária do uruguaio. Nota: 8,0. Por Yago Martins.

Danilo: Quis o destino que aquele garoto, que é flamenguista, realizasse o sonho de jogar no Flamengo e, em uma final de Libertadores, fazer o gol do título… Isso sim é ser um predestinado. Não só pelo gol, mas pela partida que fez. Nota: 10. Por Igor Souto.

Léo Pereira: Um jogo notável do nosso melhor zagueiro. Seriedade, foco, precisão nos passes e nos cortes. Não deu espaços para F. Lopes, mas também não se arriscou muito nos passes verticais.Nota: 7,5. Por Luiz André.

Alex Sandro: Impecável. Marcou com firmeza e não deu muitos espaços ao bom Allan. No fim do jogo, mostrou experiência e seriedade para saber a hora de jogar futebol e a hora de rifar a bola. Nota: 8,5. Por Miguel Peters.

Erick Pulgar: Não pode dar uma entrada daquelas, correndo sério risco de ser expulso em uma decisão. Precisa ficar mais atento; quase complicou tudo. Nota: 5,5. Por Yago Martins.

Jorginho: A calma que ele passa no meio-campo do Flamengo é um absurdo. Hoje esteve um pouco abaixo, mas comanda esse setor como um maestro. Nota: 8,0. Por Igor Souto.

Arrascaeta: De Zico para Rondinelli. De Pet para Angelim. De Arrascaeta para Danilo. O nosso destino tem nuances que só rubro-negros podem explicar. O maior campeão pelo Flamengo, o camisa 10 da Gávea, o Mago, coloca seu nome em uma prateleira de imortais. a dúvida é se será o nº 2 ou 3. Hoje ficou encaixotado, não conseguiu performar, mas os deuses do futebol o colocaram para bater o escanteio que originou o histórico gol do tetra. Nota: 7,0.

Entrou Luiz Araújo: Não se achou no jogo na parte ofensiva, mas ajudou bastante na defesa. Nota: 5,0. Por Danton Freitas.

Carrascal: Deixou tudo o que podia em campo. Correu do primeiro ao último minuto, disputou todas as bolas e não se intimidou com a pressão do Palmeiras. Nota: 8,0. Por Miguel Peters.

Samuel Lino: Correu, lutou, arriscou e causou algum perigo pela ponta esquerda. Também cumpriu bem as funções de recomposição defensiva e de proteção ao nosso lateral-esquerdo. Um jogo sem brilho, mas eficaz. Nota: 6,5.

Entrou Cebolinha: Conseguiu suprir bem as funções do Lino e ainda levou perigo no ataque. Carimbou a trave de Carlos Miguel em uma cobrança de falta e chamou a responsabilidade de segurar a bola na frente nos momentos de pressão, na parte final do jogo. Nota: 7,5. Por Luiz André.

Bruno Henrique: Encaixotado na zaga, não conseguiu levar perigo nem ganhar as jogadas dos zagueiros, mas foi importante para mostrar presença e respeito. Nota: 6,0.

Entrou Juninho: Entrou para fazer número, tentou arrancar e brigou pela bola. Fez seu papel, mantendo a concentração na partida. Nota: 6,0. Por Ricardo Bitencourt.

Filipe Luís: O frio, letal e campeão da Libertadores Flamengo de Filipe Luís. A final foi um retrato do ano de 2025: muita concentração, muita obediência tática, o físico como um dos pontos fortes do time e vitórias com uma zaga intransponível. Eu poderia reclamar de o time fazer um gol e abrir mão do ataque, mas somos campeões da Libertadores e o Brasileiro é logo ali. Errado estou; certo está Filipinho. Que seja o Ferguson da Gávea. Nota: 10. Por Edson Lira.