Jogada10
·28 de novembro de 2023
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A Operação Penalidade Máxima, que investiga a manipulação de jogos no futebol brasileiro, iniciou sua terceira fase nesta terça-feira (28). As investigações que são conduzidas pelo Ministério Público de Goiás já cumpriram dez mandados de busca e apreensão durante as buscas. Nenhuma prisão aconteceu até o momento.
As buscas e apreensões aconteceram nas cidades de Goiânia (GO), Bataguassu (MS), Campina Grande (PB), Nilópolis (RJ), Santana do Parnaíba (SP), São Paulo (SP), Volta Redonda (RJ) e Votuporanga (SP).
Operação Penalidade máxima entra em sua terceira fase – Foto: Divulgação MP-GO
Além disso, o MP investiga um jogo da Série A e dois da Série B, do ano passado, além de outros dois embates do Goianão e do Paraibano nesta temporada. As partidas dos campeonatos nacionais do ano passado são referentes ao segundo turno. As dos estaduais ocorreram em janeiro e fevereiro.
As investigações se iniciaram em fevereiro e já resultaram em punições a 12 jogadores. A Operação Penalidade Máxima atingiu, inclusive, atletas dos grandes clubes do país, caso do zagueiro Eduardo Bauermann, do Santos. O defensor pegou 360 dias de suspensão do futebol. Caso parecido do atacante Alef Manga, que defendia o Coritiba. As punições vieram da Fifa, órgão máximo do futebol.
Até aqui, as punições mais pesadas durante as investigações foram para Ygor Catatau, Matheus Gomes e Gabriel Tota. A Fifa decidiu banir os jogadores do futebol profissional. Assim, eles não podem atuar em nenhum lugar do mundo.
Partidas da Série B também entraram na mira depois que o volante Romário, então no Vila Nova, se envolveu com uma organização criminosa na tentativa de manipular jogos. Assim, as investigações seguem e se preparam para entrar em uma nova fase.
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