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·26 de setembro de 2025

Para a Eagle, SAF do Botafogo tenta “confundir e distrair” processo

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Além de sustentar que a briga jurídica contra o sócio majoritário da SAF do Botafogo, John Textor, não acabou, ao contrário do que afirma o big boss, a Eagle Football acusa a SAF do Alvinegro de “confundir e distrair” enquanto tenta o esvaziamento de pedidos liminares. A empresa indica que o objetivo da parte contrária é ganhar tempo para possíveis novos atos societários, à revelia da Eagle Bidco e do diretor independente nomeado pela holding para o imbróglio, o advogado britânico Christopher Mallon. A informação é do site “ge”.

Em petição protocolada no dia 19 deste mês, a Eagle afirma que “os recentes atos unilaterais da SAF Botafogo” não são suficientes para esvaziar a pretensão cautelar do processo.


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Ainda neste mês, o sócio majoritário da SAF do Botafogo declarou, em carta de boa-fé à Justiça, que não implementaria nenhuma das ações da Assembleia Geral Extraordinária de 17 de julho. Textor assegurou, assim, que não vai levar o clube para as Ilhas Cayman, onde abriu uma empresa para recomprar o Alvinegro. Segundo o empresário norte-americano, a declaração era uma demonstração de boa-fé em meio à batalha jurídica contra a empresa da qual é sócio majoritário, mas está rompido com os acionistas.

As ações de Textor, porém, não convencem a Eagle. Na última atualização do processo, aliás, a empresa protocolou petição na qual mantém o pedido de suspensão de “todos os atos nulos já realizados”, e não “somente parte deles, conforme pretende a SAF Botafogo”.

A petição também menciona a ação ajuizada pelo Botafogo que embargou as ações da Eagle e determinou o pagamento de R$ 152 milhões da empresa à SAF. Segundo a empresa, esta dívida já havia sido quitada previamente.

Sem Mallon à frente do Botafogo, não há trégua

A holding ainda afirma que a SAF Botafogo se limitou a defender “de modo pueril, ela própria, que teria resolvido tudo sozinha, a portas fechadas, por meio de novos atos unilaterais”. Ou seja, para a Eagle, enquanto Christopher Mallon não tiver participação nas tomadas de decisão do Glorioso, a disputa seguirá aberta e sujeita à judicialização.

Mallon é o nome da Eagle para monitorar os movimentos da SAF do Botafogo e observar as ações de Textor diante do imbróglio com a holding. O executivo britânico tem poderes executivos e conta com o apoio de duas figuras-chave na empresa: o CEO Michael Gerlinger e Michele Kang, presidente do Conselho do grupo e do Lyon.

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