FNV Sports
·01 de agosto de 2020
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Como resultado, o Paris FC logo deve ser o segundo time da capital da França a participar da Ligue 1 e um dérbi cheio de grana vinda do Oriente Médio.
O Reino do Bahrein é um pequeno país do Oriente Médio que comprou 20% da equipe por 5 milhões de euros (R$ 30 milhões). O Paris FC anunciou nesta segunda-feira (27), um acordo assinado que deve mudar a realidade do clube, de coadjuvante da capital francesa para uma grande potência dentro de alguns anos. Além do capital investido na compra de ações, o país árabe também virou o principal patrocinador do clube.
Communiqué officiel
Ao contrário do primo rico da capital, o Paris FC continuará tendo como seu maior acionista Pierre Ferracci, presidente do clube, que tem 77% das ações do clube. Os outros 3% são de pequenos investidores. A campanha “Explore o Bahrein” será a principal marca a ser exposta no clube a partir de agora.
O governo bareinita deve começar com um investimento de 30% no orçamento do Paris. Investimentos bem modestos comparado com os gigantes franceses. Ainda assim, na última temporada foram aplicados 14,5 milhões de euros (R$ 87,6 milhões) e assim, agora com o investimento do Reino do Bahrein, irão ser 19 milhões de euros (R$ 114 milhões).
O contrato tem também como investimento, o centro de treinamento e a equipe feminina. A princípio é que em ao menos três temporadas o clube chegue a 1ª Divisão e o time feminino conquiste o campeonato nacional. Além de um novo investidor, o clube deixou claro que procura mais investidores estrangeiros. Acima de tudo, o pequeno reinado do Oriente Médio, o Bahrein, que tem população de cerca de 1,6 milhões de pessoas, é uma das seis nações da região que não tem relações diplomáticas com o Catar, dono do PSG. Com isso pode-se esperar uma grande rivalidade que possivelmente irá equilibrar o campeonato da França.
Neste sábado (1), irá acontecer o clássico da cidade, dessa forma o Paris FC irá jogar contra o Red Star, seu maior rival. Ao todo, foram 13 jogos, com três vitórias do Paris, cinco do Red Star e cinco empates. Além disso, o clube terminou a última temporada da segundona na 17ª posição, com dois pontos a mais que o Le Mans, rebaixado para 3ª Divisão. Por outro lado, a equipe não joga a Ligue 1 desde 1979 e só a disputou três vezes na história.
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Foto destaque: Divulgação / Instagram
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