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·05 de novembro de 2025

Perda de mando e suspensão de Alonso e Cuello preocupam Atlético

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O Atlético tem chances de perder mandos de campo, além da impossibilidade em escalar o zagueiro Junior Alonso e o atacante Cuello. Afinal, tanto o clube como os jogadores são alvos de denúncias em julgamento no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), no Rio de Janeiro, na próxima segunda-feira (10).

Na verdade, a acusação contra o clube envolve práticas discriminatórias de sua torcida no clássico contra o Cruzeiro, pelo jogo de ida das quartas de final da Copa do Brasil. Na ocasião, os torcedores do Galo proferiram cantos homofóbicos. Trata-se do caso mais grave, pois a violação se encaixa em três artigos do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD). Exatamente o 206, por atraso em começar o jogo, 213, e principalmente o 243-G, devido à prática de gestos discriminatórios.


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De acordo com relato na súmula da partida escrita pelo árbitro Ramon Abatti Abel, torcedores do Atlético direcionaram os cantos preconceituosos aos jogadores do Cruzeiro ao final da primeira etapa. O documento também sinaliza que o sistema de som da Arena MRV fez um comunicado protocolar. No caso para evitar que não se repetisse a atitude no segundo tempo.

Possíveis punições a jogadores do Atlético

As transgressões de Cuello e Junior Alonso ocorreram no duelo contra o Grêmio pelo Brasileirão, no dia 17 de agosto. A denúncia contra o argentino se encaixa no artigo 254, como jogo violento grave. Na oportunidade, ele cometeu uma falta forte em Riquelme, do Tricolor gaúcho. O árbitro apontou um pisão, e a sanção pode alcançar até 12 jogos de suspensão.

No mesmo duelo o zagueiro Junior Alonso também recebeu o cartão vermelho e a irregularidade se configurou no artigo 250, que se encaixa como ato desleal ou hostil. Na jogada, o paraguaio provocou uma confusão com o volante Dodi, do Grêmio, no momento em que havia uma paralisação da partida.

A propósito, o lance com Junior Alonso teve a discordância do árbitro de vídeo Caio Max Augusto Vieira, que sugeriu a revisão do lance e o cancelamento das expulsões. Em sua análise, o defensor do Galo e um jogador do Imortal somente trocaram empurrões leves.

Entretanto, mesmo depois de verificar a jogada no VAR, Ramon Abatti Abel decidiu manter os cartões vermelhos. Se a pena para ambos for de apenas um jogo, tanto o atacante argentino como o zagueiro paraguaio já terão a cumprido.

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