Péssimo árbitro e VAR ainda pior escalados para São Paulo x Internacional

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·01 de dezembro de 2025

Péssimo árbitro e VAR ainda pior escalados para São Paulo x Internacional

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Péssimo árbitro e VAR ainda pior escalados para São Paulo x Internacional

A CBF escalou Bruno Arleu de Araújo (RJ) como árbitro para o duelo São Paulo x Internacional, marcado para quarta-feira (3/12) no Morumbi, pela penúltima rodada do Brasileirão 2025, com Caio Max Augusto Vieira (GO) no VAR – uma triagem que já desperta críticas da torcida tricolor pela fama de polêmicas dos dois em jogos decisivos.

Toda vez que ele apita o São Paulo como mandante, ele prejudica.

Histórico polêmico de Bruno Arleu

Bruno Arleu acumula controvérsias em 2025, como pênalti duvidoso para o Grêmio contra o Bahia, expulsão precipitada de Kannemann (Grêmio x Cruzeiro) e marcação questionada de pênalti para o Palmeiras sobre o Sport, levando a afastamentos pela CBF.
No São Paulo, ele apitou jogos com reclamações diretas da diretoria, como no Majestoso, onde erros de interpretação foram listados publicamente.
Assistentes incluem Rodrigo Figueiredo Henrique Corrêa (RJ) e Felipe Alan Costa de Oliveira (MG), com André Luiz Skettino Policarpo Bento (MG) como quarto árbitro.

VAR sob fogo cruzado com Caio Max

Caio Max Vieira, no VAR, é acusado de mensagens ofensivas contra o Corinthians em lives (“Timão tem que se f*”), gerando ofícios e pedidos de investigação, mas mantido pela CBF em clássicos como Dérbi e jogos do Timão.
AVARs são Diogo Carvalho Silva (RJ) e Rodrigo Batista Raposo (DF), com Rodrigo Pereira Joia como observador de VAR.
A dupla já foi alvo de protestos em duelos gaúchos e nordestinos, alimentando temores de decisões impactantes em um jogo onde o Inter briga contra o Z-4.

Contexto do jogo e inspeção

Quinto árbitro Daniel Luis Marques (SP), inspetor Raimundo Nonato Lopo de Abreu (DF) e assessor José Alexandre Barbosa Lima (RJ) completam a equipe, com Larissa Ramos Monteiro como quality manager.
Com o São Paulo garantido na Sul-Americana e o Inter sob Abel Braga em crise, a arbitragem vira alvo prévio, ecoando reclamações recorrentes de 2025 com mais erros que acertos em lances capitais.