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·18 de novembro de 2025

Popó festeja nova oportunidade e vê adaptação positiva no Japão

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Dois anos depois, o atacante brasileiro Popó retornou ao continente asiático. Em 2023, ele defendeu as cores do Suwon Bluewings (Coreia do Sul). Desta vez, o destino foi o futebol japonês, onde atua pelo Fagiano Okayama.

No comparativo entre as experiências, Popó tratou de destacar um ponto importante e de notória influência positiva para o momento que vive: a maturidade emocional. Tanto na questão da distância dos familiares como da responsabilidade habitual que gera a contratação de um atleta originário do Brasil.


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“Feliz de poder ser mais um atleta brasileiro no futebol japonês. Retorno ao futebol asiático com um pouco mais de experiência dentro e fora de campo, sabendo lidar melhor com a saudade, com as exigências e pressão de ser um estrangeiro. Isso gera um impacto e expectativa muito alta dos torcedores em nós, brasileiros” disse, antes de completar:

“Agora, com mais bagagem dentro do futebol, me sinto bem e pronto para o desafio de estar aqui no Japão. A adaptação ao futebol japonês não é fácil como muitos pensam. O importante é se adaptar o mais rápido possível e entender o plano de trabalho da equipe.”

Diante da nova vivência, o atacante com passagens por Criciúma e Bragantino ressalta, também, algumas diferenças do futebol japonês em relação ao sul-coreano.

“No meu ponto de vista, aqui é um pouco mais técnico. A função tática tem que ser bem cumprida e, como disse, entender o objetivo do clube e a forma que o treinador gosta de jogar”, afirmou.

Outro ponto onde a segunda experiência no continente asiático se mostra mais amena é na adaptação a alimentação. Tanto para ele como para as pessoas que puderam o acompanhar na empreitada:

“Graças a Deus, não tive problemas com a adaptação aqui. Achei que teria problema com alimentação e não tive. Eu provei todos os tipos de comidas. Umas você gosta mais, outras menos, isso é normal. Muito feliz aqui, aproveitando o futebol e o país com minha família (esposa e filha). Elas também se sentem bem e não tiveram problema para se adaptar.”

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