Quem subiu e para qual bloco? Veja a divisão entre Libra e LFU na Série A de 2026 | OneFootball

Quem subiu e para qual bloco? Veja a divisão entre Libra e LFU na Série A de 2026 | OneFootball

In partnership with

Yahoo sports
Icon: Saudações Tricolores.com

Saudações Tricolores.com

·09 de dezembro de 2025

Quem subiu e para qual bloco? Veja a divisão entre Libra e LFU na Série A de 2026

Imagem do artigo:Quem subiu e para qual bloco? Veja a divisão entre Libra e LFU na Série A de 2026

Com o fim da temporada 2025 e as recentes mudanças de acesso e rebaixamento, a estrutura da Série A para 2026 sofreu nova reorganização: os 20 clubes foram divididos igualmente entre Libra e LFU, 10 em cada bloco.

Dos quatro clubes que conquistaram a vaga na elite, três fazem parte da LFU: Coritiba, Chapecoense e Athletico-PR. O único representante da Libra entre os promovidos é o Remo, que retorna à primeira divisão após 31 anos. Por outro lado, os quatro times que foram rebaixados para a Série B (Sport, Fortaleza, Juventude e Ceará) também pertencem ao grupo da Liga Forte União.


Vídeos OneFootball


Grupos em 2026

• LFU (Liga Forte União) – 10 clubes: Fluminense, Botafogo, Corinthians, Cruzeiro, Internacional, Mirassol, Vasco, Athletico-PR, Coritiba e Chapecoense.

• Libra (Liga do Futebol Brasileiro) – 10 clubes: Flamengo, Palmeiras, São Paulo, Grêmio, Atlético-MG, Bahia, Red Bull Bragantino, Santos, Remo e Vitória.

O que muda na TV e nas receitas

• Cada bloco negocia separadamente os direitos de transmissão. A LFU fecha acordos com emissoras/streamings como Record, Amazon Prime Video, CazéTV, e também com parte do Grupo Globo.

• A Libra, por sua vez, mantém contrato exclusivo tradicional com o Grupo Globo, abrangendo TV aberta, fechada e pay-per-view para seus membros.

• Isso implica que os clubes da LFU, entre eles o Fluminense, terão calendario de exibições e receitas de mídia diferentes da Libra, com chances e desafios próprios em termos de visibilidade, cobertura e valor comercial.

Mas, no geral, a reorganização reforça a autonomia dos clubes na negociação de direitos, com maior liberdade de gestão e potencial de receita.

Saiba mais sobre o veículo