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·21 de novembro de 2025
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·21 de novembro de 2025
Grande surpresa do Brasileirão-2025, o Mirassol confirmou o que já podia ser considerado uma certeza: disputará a Libertadores do ano que vem.
A vaga na segunda fase preliminar está matematicamente garantida. E, agora, a busca é por assegurar a presença na fase nobre, a de grupos.
O Leão do Interior será o 32º time brasileiro diferente a disputar o torneio.
E o décimo do Estado de São Paulo.
Veja abaixo quais participaram pelo menos uma vez da competição desde a primeira, a de 1960.
O Timbu disputou a Liberta após ficar com o vice na Taça Brasil do ano anterior - o Palmeiras levou a taça.
Foram duas vitórias, dois empates e duas derrotas no Grupo 5, totalizando seis pontos - cada triunfo valia dois.
Só que o Alvirrubro perdeu os pontos da vitória sobre venezuelano Deportivo Português por 3 x 2 nos Aflitos. Fez três substituições, mas apenas duas eram permitidas.
Ficou com quatro pontos no final e viu o próprio Deportivo Português (cinco) avançar junto com o líder Palmeiras, que fez 11.
O Timbu encerrou a atual temporada retornando à Série B do Campeonato Brasileiro.
Vice do Brasileirão de 85, o Alvirrubro não teve êxito ao disputar sua única Libertadores.
Apenas o líder de cada um dos cinco grupos avança. E o Bangu fez somente dois pontos em seis jogos, ficando em último.
O Barcelona de Guayaquil avançou com oito pontos. Coritiba e Deportivo Quito, ambos com sete, também ficaram pelo caminho.
O time carioca jamais ficou próximo de garantir nova presença em torneios sul-americanos. Sua última presença no Brasileirão foi em 1988.
A missão do momento é voltar a fazer boas campanha na elite do Carioca.
Campeão da Copa do Brasil de 91 sob o comando do ainda desconhecido Luiz Felipe Scolari, o Tigre fez a melhor campanha de um time que só disputou uma vez a Liberta.
Integrou o Grupo 2 junto com o São Paulo - então campeão brasileiro -, Bolívar e San José - ambos da Bolívia.
A equipe carvoeira avançou na condição de líder: nove pontos, contra oito do SPFC.
Despachou o Sporting Cristal com duas vitórias nas oitavas, mas caiu ao reencontrar o futuro campeão São Paulo, parando nas quartas.
Disputou tal edição após ser campeão da Copa do Brasil de 1999 ao bater Botafogo em pleno Maracanã com mais de 100 mil presentes.
O Papo chegou à rodada final do Grupo 7 da Liberta com possibilidade de classificação.
Mas precisava vencer o Palmeiras por uma boa diferença de gols. Ou de um triunfo simples e de um tropeço do El Nacional.
Ficou no 1 x 1 com o time paulista no Jaconi e viu a equatoriana golear o The Strongest fora de casa. Se despediu da Liberta invicto diante da papada.
Voltou a disputar um torneio sul-americano em 2005, quando jogou a Sula após um bom Brasileirão em 2004.
O foco do momento é evitar o rebaixamento à Série B.
O Paysandu fez história ao conquistar a Copa dos Campeões de 2002, torneio que reunia participantes do Torneio Rio-São Paulo, Copa Sul-Minas, Copa do Nordeste, Copa Centro-Oeste e da Copa Norte.
E o Papão começou surpreendendo já na fase de grupos da Liberta de 2003.
Foi o líder com quatro vitórias e dois empates. Só Corinthians e Santos fizeram campanhas superiores.
E chocou ao bater o Boca Juniors em plena Bombonera no jogo de ida das oitavas. Iarley - que depois defenderia o clube argentino - marcou o gol.
Apenas o Santos de Pelé e o Cruzeiro de Ronaldo tinham alcançado tal feito antes.
Mas o sonho de chegar às quartas foi interrompido na partida de volta: o futuro campeão Boca fez 4 x 2.
O Papão acabou de amargar o rebaixamento à Série C.
Não disputa a elite do Brasileirão desde 2005.
A primeira das duas grandes zebras em série na Copa do Brasil foi protagonizada pelo Ramalhão em 2004.
Após 2 x 2 na ida, o Santo André fez 2 x 0 sobre o Flamengo em pleno Maracanã. Garantindo o título e a vaga na Libertadores.
Sequer disputava a elite do Brasileirão em tal ano. Até atingiu a segunda fase da Série B, mas não teve êxito em garantir o acesso.
E Santo André quase avançou ao mata-mata em sua única Liberta.
Caiu no mesmo grupo do Palmeiras e derrotou o Verdão por 2 x 1. Ainda fez 6 x 0 no Táchira, mas ficou em terceiro com oito pontos.
Atingiu a Série A em 2009, encerrando longo hiato. Mas não se manteve na elite.
A meta de momento é retornar ao elite do Paulistão. Até foi ao mata-mata da Série A2 no ano passado, mas caiu para o futuro vice-campeão Primavera.
O Esmeraldino foi uma das grandes sensações do Brasileirão de 2005.
Ficou com a terceira colocação graças a vários destaques individuais. Casos de Harlei, Jadilson, Rodrigo Tabata, Paulo Baier, Roni e Souza.
Conquistou vaga para a fase preliminar da Liberta de 2006 e foi à fase de grupos após despachar o equatoriano Deportivo Cuenca.
E fez bonito ao alcançar as oitavas na condição de líder do Grupo 3, deixando o Newell's Old Boys em segundo.
O sonho terminou ao encarar o Estudiantes. Perdeu na Argentina por 2 x 0, fez 3 x 1 diante da sua torcida, mas viu o time de La Plata avançar pelo critério do gol marcado fora de casa.
O Galo da Japi comandado por Vagner Mancini fez história ao conquistar a Copa do Brasil de 2005 sobre o Fluminense - logo em sua estreia na competição.
Também não estava na elite do Brasileirão naquele ano - um feito jamais alcançado em sua história. Foi o 15º colocado da Série B com 28 pontos. Vitória, o primeiro rebaixado, fez 27.
O Paulista ficou invicto diante da sua torcida naquela Liberta. E sua única vitória foi "apenas" sobre o River Plate (2x1).
Mas os seis pontos somados foram insuficientes para ir às oitavas.
Não foi um clube que "aproveitou" os momentos de glória. Sua última aparição na elite do Paulistão foi em 2014. Sua última Série B? em 2007.
O Tricolor fez bonito no Brasileirão de 2006 ao conquistar a quinta posição e ficar com vaga na fase preliminar da Libertadores do ano seguinte.
E foi à fase de grupos ao eliminar o Cobreloa.
Caiu no mesmo grupo do Flamengo, avançando às oitavas com nove pontos somados.
A histórica campanha terminou na sequência, ao ser eliminado pelo Libertad.
Não disputa a elite do Brasileirão desde 2008. E já foi rebaixado duas vezes no Paranaense.
Sua realidade em 2026 será tentar novo retorno à elite local para, depois, buscar vaga na Série D.
Vai para a quarta temporada consecutiva sem disputar nenhuma divisão nacional.
O Coelho se destacou no Brasileirão de 2021 ao ficar em oitavo - e garantir vaga na segunda fase preliminar da Libertadores.
Sofreu, mas alcançou a fase de grupos após eliminar Guaraní e Barcelona de Guayaquil nos pênaltis.
O desempenho na condição de mandante - três derrotas - foi determinante para ser eliminado na última posição do grupo que ainda tinha o Atlético-MG.
📸 DOUGLAS MAGNO









































