Jogada10
·21 de abril de 2024
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Renato Gaúcho enaltece desempenho do time e alterna jogadores para evitar lesões – Foto: Lucas Uebel/Grêmio
Disputando três competições ao mesmo tempo, o Grêmio está fazendo uma espécie de rodízio para dar conta da performance em campo sem esgotar a energia dos jogadores. Assim, o treinador Renato Gaúcho enalteceu a vitória do time sobre o Cuiabá, em casa, neste sábado (20/4) pelo Brasileirão. E lembrou que a troca de atletas é importante nessa fase de tantos desafios.
“Estou rodando o grupo por uma questão de necessidade. Não é possível jogar com a mesma equipe assim”, disse.
O Grêmio tem pela frente a partida da próxima terça-feira (23/4), contra o Estudiantes, pela Libertadores, na Argentina. E ainda se prepara para a terceira rodada da Copa do Brasil, no dia 1/5, contra o Operário, em Ponta Grossa, no Paraná.
Mas, entre os dois jogos, ainda há mais uma rodada do Campeonato Brasileiro: contra o Bahia, na Arena Fonte Nova, em Salvador, no dia 27/4. O objetivo é conseguir direcionar os esforços para cada jogo, sem a ansiedade da expectativa pelo próximo. E seguir vencendo.
“Sempre bom ganhar, a gente estava totalmente focado no jogo de hoje. A partir de amanhã começo a pensar na Libertadores, mais uma decisão que a gente tem a cada três dias”, disse Renato.
No Brasileirão, o Grêmio venceu o segundo jogo consecutivo. Afinal, depois da derrota por 2 a 1 para o Vasco na estreia na competição, em 14/4, o Tricolor gaúcho derrotou o Athletico-PR por 2 a 0 no dia 17/4 e agora saiu de sua Arena, em Porto Alegre, com mais 3 pontos no bolso. Com isso, está numa confortável posição no G4.
“Hoje era fundamental fazer o dever de casa, conquistar mais três pontos e subir na tabela. Por isso é importante ter um grupo grande e bom”, destacou.
O técnico lembrou que, mesmo quando um atleta está com bom condicionamento, há necessidade de poupá-lo em certas ocasiões.
“Tem jogadores que estão bem, como o JP Galvão e o Franco (Cristaldo, autor do gol contra o Cuiabá). A gente tira porque chega uma hora em que a cabeça pensa e as pernas não ajudam mais. Para ter uma lesão é um piscar de olhos – concluiu Renato.
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