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·24 de agosto de 2024

Respira-se melhor no Dragão

Imagem do artigo:Respira-se melhor no Dragão

Com algumas situações de mercado (fulcrais) resolvidas - caso do número '9' e das saídas de alguns jogadores -, o Dragão respira melhor e venceu de forma tranquila na receção ao Rio Ave (2-0).

O FC Porto, de resto, dominou do primeiro minuto - literalmente - ao último e a vitória, inclusive, peca por escassa. Nota para o desnorte total na equipa vilacondense que nunca conseguiu impor o seu jogo.


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Segue-se o Sporting para os dragões - o grande teste no campeonato para Vítor Bruno depois da épica Supertaça - e o Arouca para os comandados de Luís Freire.

À velocidade da luz do Dragão

Primeiro lance, primeiro minuto e... golo: 18 segundos bastaram! Entrada a todo gás dos dragões. Em especial para Iván Jaime, Nico e Galeno, que foram os artistas e obreiros dos dois golos.

Em relação ao golo inaugural, importa destacar: que j-o-g-a-d-a. Jaime, de forma precisa, cruzou com arco e Galeno, de forma acrobática, inaugurou o marcador no Dragão em grande estilo.

Mesmo a atuar como lateral esquerdo, o internacional brasileiro continua goleador e anotou o quinto golo (!) em apenas quatro jogos. Dados fantásticos para o jogador de 26 anos que, para além dos golos, mostrou-se dos mais interventivos nos dois lados do campo e tornou a vida de João Tomé - na ala direita - um autêntico pesadelo.

Depois do 1-0 no primeiro minuto, o Rio Ave - muito apático e pouco capaz de ultrapassar a pressão portista - não exibiu qualquer tipo de resposta e foram os dragões a somar oportunidades atrás de oportunidades. Namaso, Iván Jaime, Martim, Vasco Sousa... todos tentaram, mas apenas Nico esteve com a mira afinada.

Após uma arrancada de Galeno pela esquerda, Iván Jaime segurou - pensou - assistiu e o médio espanhol, de fora de área, não deu hipóteses a Jhonatan Luiz. Antes da ida aos balneário, Luís Freire - com o pesadelo que vivia - trocou quatro peças (!) e Patrick William foi expulso após segundo amarelo.

Perderam o gás

Segundo tempo bem mais adormecido (um pouco à semelhança do último jogo contra o Santa Clara) e com sinais preocupantes para o futuro (principalmente com o duelo contra o Sporting a aproximar-se): muito perdão em frente à baliza e alguma clarividência no último terço.

Apesar disso, de forma expectável, o FC Porto - sempre tranquilo com bola -, conseguiu gerir a partida sem grandes sobressaltos. Pepê, aos 58', desperdiçou o maior lance claro de golo - inacreditável como não conseguiu faturar na cara de Jhonatan, após belo passe de Martim.

Para além do brasileiro, Wendell, Namaso e Galeno - excelentes oportunidades em posições favoráveis - também não aproveitaram, sendo que, Marious Vrousai, ao minuto 77, esteve a centímetros de provocar calafrios no Estádio do Dragão.

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