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·30 de setembro de 2024

Roberto Assaf: Flamengo, que joguinho miserável…

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Flamengo 1 x 0 Athlético, gol de Gérson, uma exceção diante de tanta tragédia. Haja paciência para acompanhar um troço destes. É um fim de ano lamentável. A propósito, pela projeção, o clube não conseguirá sequer vaga na pré Libertadores. E a submissão do time do Paraná?

Pois é. O Flamengo cumpriu hoje o primeiro dos últimos 14 compromissos da temporada de 2024. Que será marcada pela teimosia infantil dos dirigentes em manter a CT que coleciona vexames. O torcedor rubro-negro é um ser humano que precisa ter um exame com urgência e profundidade pela ciência. Afinal, o seu comparecimento aos estádios é proporcional à quantidade de fracassos do clube.


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Nelson Rodrigues disse que mulher gosta de apanhar, o que é atualmente políticamente incorreto, como deve ser. Mas que é exatamente o que faz o fanático gaveano. Uma greve geral, um Maracanã completamente vazio, como protesto mudo pela continuidade de Tite e seu ministério, poderia ser de grande importância para demitir esta turma. No entanto, lá estavam os irracionais, apoiando uma causa que já está literalmente perdida.

Esse Flamengo não ganhará nada

O Flamengo não vai ganhar mais nada em 2024, caso a CT do triste personagem prossiga no clube. Vamos grifar: o Flamengo não vai ganhar nada. O que resta agora é aguardar o procedimento da nova diretoria que ganhará a eleição em dezembro. Da qual se espera mudanças radicais, incluindo, é claro, a contratação de profissionais que tenham afinidade com o Rubro-Negro para comandar o futebol.

No jogo com o Athlético, propriamente dito, não ocorreu nada de muito diferente em relação ao que foi visto ao longo da temporada: um time atabalhoado nos três setores; Um time frágil na defesa, confuso no meio e inoperante no ataque. Isso contra um adversário fraco sob o aspecto técnico. E que optou por um jogo defensivo, para evitar – no conceito do time paranaense – tomar outra goleada de quatro, como quinta passada aconteceu na Argentina, diante do Racing.

Vitória no fim

Aos 61 minutos, a CT fez três trocas, e o Flamengo continuou se arrastando, exibindo uma incrível ausência de criatividade, com dezenas de passes que terminavam invariavelmente nos pés dos adversários. Na metade do segundo tempo, Tite e o homem da prancheta confabulavam, e o Athlético, hoje um time medíocre e covarde, considerava o resultado excelente, levando-se em conta que raras vezes saía em busca de um gol. Com meia hora, o gás rubro-negro praticamente acabou, e La Cruz – a grande decepção dos últimos anos – pisou o gramado. O que havia de mais interessante naquele momento era a quase certeza – só por contusão grave ocorreria mudança – que Allan permaneceria no banco.

Já passava do tempo regulamentar e Wesley fez um cruzamento para Gérson completar de cabeça, à direita de Mycael: 1 a 0. No entanto, a pasmaceira mais uma vez evidente, e lá estava Tite e a sua CT, que só deixarão o clube, como se percebe após o massacre do Corinthians na Copa do Brasil.

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