Futebol Latino
·23 de junho de 2024
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Se hoje Salomón Rondón figura como peça importante no Pachuca e para a seleção da Venezuela, o mesmo não se mostrou no período que defendeu o River Plate. Situação a qual, aliás, o centroavante venezuelano falou em entrevista para o podcast La Vinotinto.
Na sua avaliação, diferentes fatores fizeram com que ele enxergue sua passagem no clube argentino como “mais uma” em sua trajetória mesmo reconhecendo a dimensão do River. Além disso, ele discorda que não teve boas apresentações na representação de Buenos Aires.
Dentre os elementos que Rondón pontuou, até elementos extracampo como sua situação documental na Argentina, por exemplo, entraram em pauta:
“O River não foi nada. Para mim, o River é apenas mais um time na minha carreira. É um grande clube, muito conhecido, mas é apenas mais um time e pronto. Joguei 34 partidas, não sei quantos minutos e marquei 10 gols. Não é como no Las Palmas onde joguei 15 jogos e não marquei nenhum gol. Cheguei no dia 28 de dezembro ao México e no dia 8 de janeiro recebi minha carteira de identidade. Cheguei em 28 de janeiro na Argentina e me deram minha carteira de identidade em 7 de agosto. É isso. Isso já diz tudo.”
Como é de se imaginar, as palavras do jogador que está com sua seleção na Copa América repercutiram negativamente entre os torcedores do Millonario. Em especial, pelo fato de Salomón Rondón ser considerado o titular do posto em sua estadia ao invés do atual dono da posição, Miguel Borja.