Roni diz como encara críticas, elogia Adson e relembra canetas de Renato Augusto | OneFootball

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·01 de agosto de 2021

Roni diz como encara críticas, elogia Adson e relembra canetas de Renato Augusto

Imagem do artigo:Roni diz como encara críticas, elogia Adson e relembra canetas de Renato Augusto
  1. Por Maria Beatriz de Teves / Redação da Central do Timão

No Corinthians desde os cinco anos de idade, Roni vem sendo opção frequente na equipe de Sylvinho. No duelo contra o Cuiabá, por exemplo, o volante iniciou entre os titulares e anotou o primeiro gol da partida. Agora, diante do Flamengo, o jovem deve receber mais uma oportunidade pelo comandante.

Em entrevista concedida ao Globo Esporte, Roni projetou o confronto contra a equipe carioca, que atualmente se encontra na sexta posição do Brasileirão e classificada para as fases finais da Copa Libertadores e Copa do Brasil.


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”A gente sabe que o Flamengo é muito forte, tem ótimos jogadores, um elenco muito qualificado, vai ser um jogo difícil e a gente vai dar nosso melhor. Mas também a gente joga no Corinthians. Então não dá para falar que o jogo está ganho, nem para eles nem para nós. É fazer um grande jogo e tentar ganhar dos caras.”

Ainda na entrevista, o jovem contou como encara as críticas por parte da torcida do Corinthians, elogiou o futebol de Adson, que vem conquistando espaço na equipe profissional do Corinthians, e relembrou as canetas de Renato Augusto no Timão.

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Foto: Rodrigo Coca / Ag. Corinthians

”Foi algo que tive de ir aprendendo a lidar. Hoje me vejo cascudo, então é o torcedor. Às vezes ele está chateado no trabalho dele, não está satisfeito com o patrão e vai descontar na gente. Normal, entendo. Futebol sempre vai ter crítica e elogio. Teve momentos em que recebi críticas, agora fiz o gol, fiz um bom jogo e me elogiaram. A gente vai aprendendo, ficando cascudo e vamos levando a vida.”

” Com o Adson na base a gente fez muita amizade porque nos concentrávamos juntos no sub-20. Então fiquei muito feliz que ele fez o gol, que me deu assistência. Ele é merecedor. Acredito que ele subiu mentalmente um pouco melhor que eu, tem a cabeça boa e qualidade de sobra. Quando ele pega na bola a gente vê: “Esse moleque joga bola”.

”Eu acompanhava bastante. Naquele ano (2015) fiz uns dois ou três treinos no profissional, tinha 16 anos. Gostava muito das canetas que o Renato dava (risos), ele é um bom jogador.”

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