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·02 de dezembro de 2025

Rotação do <i>Gverreiro</i> é constante e está em alta

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Carlos Vicens chegou neste verão à Pedreira e muito mudou desde então. O arranque foi tremido - chegou a ver lenços brancos precoces nas bancadas -, mas a equipa aparenta estar a carburar nas últimas semanas e uma das suas maiores constantes (e armas) tem sido...a rotação.

Desde o início da época, os bracarenses levam, já com o jogo desta segunda-feira, onde venceram o Arouca (0-4) a impressionante marca de 26 jogos entre todas as provas. São, de resto, a equipa portuguesa com mais jogos até ao momento na presente temporada. Os resultados foram oscilando, com evidentes melhorias com o passar do tempo, mas algo constante tem sido essa rotação.


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Passamos a explicar um simples facto, que se torna impressionante tendo em conta esse total de jogos: Vicens nunca, até ao dia de hoje, repetiu um onze inicial de um jogo para outro. É verdade, fosse qual fosse o duelo seguinte, houve sempre, no mínimo, uma mudança em algum dos setores da equipa.

Isto não só demonstra a profundidade do plantel, que se calhar faltou diversas vezes em épocas transatas, mas também diz muito da filosofia e confiança do treinador nos jogadores que tem pela frente. E roda por necessidade de refrescar - pela questão referida do número de jogos -, mas também consoante o contexto e os adversários que tem pela frente.

Afinal, o investimento feito no verão foi histórico - foram gastos quase 30 milhões de euros - e a equipa tem vindo a crescer. Nas últimas semanas, de resto, tem conseguido, de forma geral, alias os resultados às boas exibições - leva três vitórias e um empate, na Liga Europa, nos últimos quatro jogos.

Onde há maior rotação? E quem são os resistentes?

Olhando para cada um desses 26 jogos, é possível encontrar, facilmente, alguns padrões entre as escolhas do técnico espanhol, antigo pupilo de Pep Guardiola.

Para começar, há zonas do campo onde a rotação é muito maior do que noutras. Provavelmente os melhores exemplos são as alas - especialmente quando a equipa se encontra em 3x4x3 -, sendo difícil ver jogadores como Victor Gómez e Leonardo Lelo a ocuparem essas vagas de forma consecutiva, e a frente de ataque, onde Pau Victor (agora, cada vez mais a cair para extremo), El Ouazzani e Fran Navarro não deixam ninguém aquecer o lugar por muito tempo.

Por outro lado, há, claramente e como seria de esperar, jogadores que merecem a confiança do treinador mais vezes. Embora o SC Braga seja apenas uma de duas equipas do nosso campeonato sem qualquer jogador a ter participado em todos os jogos, de todas as provas, esta época, nomes como Lukas Hornicek, Ricardo Horta, Gustaf Lagerbielke e Gorby Baptiste são dos que mais vezes repetem titularidade.

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