AVANTE MEU TRICOLOR
·05 de outubro de 2025
São Paulo deixa clássico com gosto amargo de possíveis erros (de novo) de Ramon Abatti Abel

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·05 de outubro de 2025
O São Paulo acabou levando uma derrota sofrida de virada por 3 a 2 para o rival Palmeiras em pleno Morumbi. Mas há consenso entre torcedores e diretoria de que um dos responsáveis pelo lamentável placar tem nome e sobrenome: o árbitro catarinense Ramon Abatti Abel. Isso claro, além da omissão do VAR chefiado pelo paulista Ilbert Estevam da Silva.
De acordo com a opinião dos são-paulinos, dois lances capitais foram fundamentais para que o clube não conseguisse selar de vez o triunfo sobre o rival pelo Campeonato Brasileiro.
Os dois fatos ocorreram quando a partida ainda estava 2 a 0 para o Tricolor.
No primeiro, aos 6 do segundo tempo, Tapia acabou derrubado por Allan dentro da área em um possível pênalti, ignorado por Abel e o VAR.
Foi possível ver na imagem da transmissão da ‘TV Globo’ o árbitro Ramon Abatti Abel dizer para os jogadores do São Paulo que avaliou o lance Tapia como “choque normal”.
O pior é que outro possível erro aconteceu quatro minutos depois, quando em disputa de bola, Andréas Pereira acabou solando Marcos Antônio em lance de possível imprudência que muito lembrou o lance de Rigoni contra o Fortaleza. Só que na ocasião, o VAR chamou e o são-paulino acabou expulso. Novamente foi ignorado desta vez.
Ramon Abatti Abel, de 35 anos, que desde o final de 2022 integra o quadro de árbitros internacionais da Fifa, é um velho conhecido dos tricolores.
A última partida que Abatti arbitrou do São Paulo foi a primeira do duelo de oitavas de final da Copa do Brasil contra o Athletico-PR. Porém, um jogo que chamou mais atenção foi em confronto com o Atlético-MG pelo Brasileirão no início deste ano.
Ramon Abatti foi o árbitro que deixou o antigo treinador Luis Zubeldía maluco na partida. O técnico reclamou efusivamente e foi expulso pelo juiz, que depois também deu cartão vermelho para o atacante Calleri, que havia acabado de entrar.
Como é costumeiramente informado pela CBF, a seleção dos árbitros para cada rodada é definida levando-se em consideração as fases da competição, a importância e grau de complexidade de cada partida e a qualificação, o condicionamento físico e o desempenho técnico dos árbitros.
O profissional de Santa Catarina já comandou três finais de campeonatos no Brasil neste início de ano. No começo de fevereiro, foi o juiz da Supercopa Rei, vencida pelo Flamengo sobre o Botafogo.
Em março, mais duas decisões, agora estaduais. No dia 8 esteve à frente do clássico entre Grêmio e Internacional, na final do Gauchão. Em 15 de março, apitou a final entre Chapecoense e Avaí, pelo Campeonato Catarinense.