Jogada10
·21 de novembro de 2025
Saúl Ñíguez, do Flamengo, brinca sobre carinho da torcida: “Me chamam para jogar futevôlei”

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·21 de novembro de 2025

O meio-campista Saúl Ñíguez segue caindo nas graças do torcedor do Flamengo. E, em entrevista ao “MengoCast” no canal oficial do clube no YouTube, divulgada nesta sexta-feira (21/11) – dia de seu aniversário -, o espanhol falou sobre o calendário brasileiro e o carinho do torcedor carioca.
Diferentemente do usual, o jogador revelou gostar dos jogos a cada três dias. Afinal, segundo Saúl, isso significa que o Flamengo está chegando longe nas competições que disputa.
“Isso é bom. Significa que estamos na final da Libertadores. Estas partidas a cada três dias significam que o Flamengo está jogando ao mais alto nível. Não há muita diferença entre os times grandes (da Europa). No Atlético de Madrid, também jogava a cada três dias. Na Premier, ainda há uma copa extra. Então é normal jogar a cada três dias”, afirmou.
Para ele, o vasto elenco rubro-negro ajuda a passar pelos momentos exaustivos, já que existe muita qualidade nas reposições.
“E o bom é que temos um elenco muito grande e podemos usar muitos jogadores. Temos essa quantidade alta, com qualidade alta. Todos podem jogar, e isso é muito bom para o treinador”, emendou.
Perguntado sobre o contato com o torcedor rubro-negro, Saúl foi só elogios. O espanhol, que completa 31 anos nesta sexta, brincou que sempre vê uma camisa do Flamengo na rua.
“A torcida está em todos os lados (risos). Não pode sair de casa sem ver uma camisa do Flamengo. Acho que isso é muito positivo para o jogador. Nos primeiros dias, quando estava no hotel e saía para ir caminhar na praia, as pessoas chegavam perto de mim, mesmo sem me conhecer. Então convidavam minha família para jogar futevôlei na praia. Meu irmão e um amigo iam às 5h da manhã para jogar com eles. Fazem você se sentir muito próximo desde o primeiro momento”, disse.

Saúl já tem 21 jogos pelo Flamengo, mas ainda busca seu primeiro gol – Foto: Gilvan de Souza/Flamengo
Ele seguiu, celebrando o privilégio que os jogadores de futebol têm com tanto carinho. Para o meia, tal conexão também contribui para a geração de novos valores que podem ser repassados para os atletas mais jovens.
“Ter essa conexão com a torcida é importante. Nós somos privilegiados, vivemos numa bolha, mas acho que ficamos muito próximos a eles e conhecê-los para transmitir valores desde ao clube, aos jogadores jovens. Isso é muito bom. Que as pessoas do Rio de Janeiro sejam assim. Sempre estão à disposição para ajudar, pelo menos comigo. Sou agradecido porque é muito importante”, avaliou.









































