Jogada10
·31 de outubro de 2025
Sem decolar no Santos, Rollheiser vê protagonismo virar cobrança

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·31 de outubro de 2025

Benjamin Rollheiser chegou ao Santos cercado de muita expectativa, mas o investimento ainda não se transformou em protagonismo dentro de campo. Contratado ao Benfica, de Portugal, em fevereiro, por 11 milhões de euros (cerca de R$ 65 milhões à época), o argentino foi um dos nomes mais badalados no início da temporada, porém ainda não conseguiu embalar com a camisa alvinegra.
Em 31 partidas oficiais, sendo 27 como titular, o meia soma apenas quatro participações diretas em gols. Duas bolas na rede e duas assistências. Na prática, o camisa 10 precisa de, em média, oito jogos para contribuir com um gol do Santos.
O primeiro gol de Rollheiser saiu no empate por 1 a 1 contra o CRB. Duelo que terminou com a eliminação santista na Copa do Brasil, em maio. Ele só voltou a marcar meses depois, de pênalti, no clássico diante do Corinthians, há duas semanas. Na ocasião, ele fechou o placar da vitória por 3 a 1 pela 28ª rodada do Brasileirão.
As duas assistências ocorreram em jogos da Série A. A primeira foi em junho, com uma cavadinha que resultou no gol de Barreal na vitória sobre o Fortaleza, fora de casa. A segunda veio em setembro, ao cruzar com precisão para Guilherme decidir o clássico contra o São Paulo, na Vila Belmiro.

A queda de rendimento do argentino acompanha a dificuldade ofensiva do Santos na temporada. Afinal, o time soma apenas 30 gols em 29 rodadas e tem o 14º melhor ataque do Campeonato Brasileiro.
Assim, com uma nova decisão pela frente, justamente contra o Fortaleza, adversário da primeira assistência, Rollheiser tenta reencontrar o protagonismo que justificou o alto investimento e o status de principal articulador da equipe.
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