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·21 de dezembro de 2025

SPFC Fundo de R$ 200 milhões já era, Savarino não vem, protestos, Cotia na mira da Itália e +

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O fundo de R$ 200 milhões que o São Paulo negociava com a Galápagos não vai sair, o que deixa o mercado de 2026 bem mais cauteloso; Savarino não virá do Botafogo, houve protestos recentes na sede social e jogadores da base de Cotia estão sendo sondados por clubes da Itália.

O São Paulo não vai contar com o fundo de cerca de R$ 200 milhões que estava sendo negociado com a gestora Galápagos Capital para reforçar o elenco em 2026. Esse fundo, que seria atrelado a futuras vendas de jogadores, não vai sair do papel, encerrando a ideia de um grande aporte externo específico para contratações.​

Sem esse recurso, a diretoria vai agir com muito mais cautela no mercado: foco em reforços mais baratos, oportunidades de mercado, jovens e negócios de baixo custo, em vez de “nomes de impacto”. O planejamento para 2026 mira até cinco ou seis reforços, mas dentro de um limite orçamentário bem rígido, com uso intenso de scout, base e empréstimos.

Savarino não deixará o Botafogo em troca com o Tricolor. O meia atacante informou diretamente a Rui Costa que não tem interesse em sair do Glorioso, por conta da alocação familiar, adaptação dos filhos na escola e vida extra‑campo.

O cenário atual é de permanência: contrato longo, ambiente familiar estabilizado e discurso público de felicidade no clube. Com a saída de Ferraresi praticamente definida e a de Pablo Maia em discussão, o São Paulo ainda discute quais nomes poderão vir, mas, por enquanto, Savarino está descartado.​

No sábado (20/12), sócios do São Paulo amanheceram a sede social do Morumbi com faixas de protesto, cobrando a saída definitiva de Mara Casares e Douglas Silva da gestão. As faixas tinham dizeres como “Fora Mara e Douglas” e “SAF não é isso”, mostrando insatisfação com a atual administração e a estrutura de SAF.​

Esse protesto é mais um episódio de pressão da torcida sobre a diretoria, que já vinha enfrentando críticas por eliminações importantes (como a Libertadores para a LDU) e por decisões de mercado e gestão. A torcida organizada e setores da torcida de rua seguem cobrando mudanças na condução do clube.

Jogadores da base de Cotia estão chamando atenção de clubes europeus, especialmente da Itália. Um dos casos mais recentes é o zagueiro Luís Osório, do Sub‑20, que entrou no radar de clubes italianos, mas o São Paulo optou por mantê‑lo no elenco e apostar em sua projeção para o profissional.​

O Tricolor tem um plano de subir cerca de seis jogadores revelados em Cotia para o profissional após a Copa São Paulo de 2026. 

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