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SPFC Investidor em Dubai, Mercado da bola, Arboleda, Ferraresi, Luiz Gustavo, Roma e mais

O São Paulo vive um momento de reestruturação forte: mercado da bola exige corte de custos e possíveis vendas. Neste contexto entram as situações de Arboleda, Ferraresi, Luiz Gustavo e até joia monitorada pela Roma.

No elenco atual, Crespo fechou 2025 com cinco zagueiros principais: Arboleda, Ferraresi, Sabino, Rafael Tolói e Alan Franco, mas o clube já sondou nomes no mercado para 2026, entre eles Jemmes, destaque do Mirassol, Jemmes hoje é o alvo mais caro: o Mirassol fala em cerca de 5 milhões de euros (por volta de 31,5 milhões de reais), valor considerado alto pelo SPFC, que ainda trata tudo como consulta inicial e avalia custo-benefício antes de avançar.

Arboleda segue como uma das lideranças do elenco, tem contrato até o fim de 2027, mas é dono de um dos maiores salários e já foi alvo de consultas de clubes como Athletico-PR e Atlético-MG, cenário em que o São Paulo não faz força para vender, mas também não fecha a porta caso chegue proposta forte, até porque precisa reduzir folha e fazer caixa. Ferraresi, comprado em definitivo junto ao Grupo City por cerca de 4,3 milhões de euros, já recebeu sondagens do Botafogo, que busca zagueiro destro para 2026, e o Tricolor só aceita negociar se o negócio for financeiramente vantajoso, já que o venezuelano é visto como ativo importante.

Luiz Gustavo, de 38 anos, está de saída: o SPFC decidiu não renovar seu contrato para 2026 justamente por ser um salário alto em meio ao plano de enxugar custos do elenco. Em paralelo, o planejamento para 2026 prevê saídas pontuais, como Dinenno já negociado, e eventual reposição mais jovem e barata, usando parte da verba do fundo e da venda de jogadores para equilibrar as contas.​

Nicolas Bosshardt, lateral-esquerdo de 18 anos, destaque do sub-20, entrou na mira da Roma e já foi monitorado pelo Barcelona.  O jogador tem contrato longo até dezembro de 2029, números relevantes na base (gols e assistências) e já estreou pelo profissional, o que deixa o São Paulo em posição confortável para pedir cifras altas e, ao mesmo tempo, usar uma eventual venda como peça-chave na equação financeira de 2026.