Mercado do Futebol
·07 de maio de 2024
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O STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) abriu um inquérito para investigar as denúncias de possíveis manipulação no futebol brasileiro. A denúncia, vale lembrar, partiu de John Textor, dono da SAF do Botafogo. A informação é do ge.
A abertura do inquérito mostra uma mudança de postura tribunal. É importante destacar que Textor, já há algum tempo, está em rota de colisão com o STJD. O órgão de justiça desportiva denuncia o dono da SAF do Glorioso desde o ano passado e pede provas das alegações de manipulação.
O norte-americano, no entanto, se recusou a fazer isso desde que um relatório de partidas do Brasileirão produzido pela Good Game!, empresa francesa que analisa decisões de arbitragem, foi ignorado pela entidade. Desde então, a intenção do empresário é mostrar evidências apenas para a Justiça Comum.
No começo de março, dias após a declaração de Textor afirmando ter “juízes gravados reclamando de não terem propinas pagas”, o STJD chegou a abrir um inquérito e o intimou a depor e apresentar provas. Mas a defesa do norte-americano, ainda em protesto pelo o que aconteceu em 2023, afirmou que era ilegal exigir provas de corrupção.
Desde então, no entanto, a relação entre as partes evoluiu. Em abril, o dono do Botafogo passou horas no Tribunal, no centro do Rio de Janeiro, em uma reunião onde apresentou vídeos, áudios e documentos para Felipe Bevilacqua, vice-presidente da instituição. Neste meio tempo, ele também depôs na CPI de manipulação e apostas esportivas, no Congresso Nacional.
A abertura do inquérito agora pelo STJD atende a um pedido antigo de Textor. No entanto, até o momento, ele não foi intimado a apresentar as provas que tem.
Saiba mais sobre o veículo“Desde o dia 1 ele pediu a instauração de inquérito, que infelizmente foi arquivado. Então agora acho que acertou a Justiça Desportiva em instaurar um inquérito, e vamos começar a apurar também a manipulação no âmbito da Justiça Desportiva. (…) Tivemos a informação de que o procedimento (inquérito) foi instaurado a requerimento do John Textor. Ele foi instaurado, mas ainda não fomos intimados a apresentar as provas. Isso deverá ocorrer em algum momento, mas ainda não fomos (chamados)”, afirmou Michel Assef Filho, advogado de Textor.
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