Jogada10
·09 de dezembro de 2024
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O zagueiro Adryelson foi uma das figuras da ascensão e queda do Botafogo em 2023. Chegou à Seleção Brasileira e ficou marcado pela expulsão na virada sofrida para o Palmeiras por 4 a 3, no Estádio Nilton Santos, em novembro do ano passado, pelo returno do Brasileirão. Em 2024, porém, ele não desperdiçou a chance de dar a volta por cima. Emprestado até o fim do ano pelo Lyon (FRA), assumiu a titularidade, com a lesão de Bastos, na reta final desta temporada, e seguiu milimetricamente as palavras do ídolo Gonçalves. Neste ano, no Allianz Parque, contra o Verdão, marcou, de cabeça, um dos gols da simbólica vitória por 3 a 1.
Campeão brasileiro no domingo e da Libertadores na semana passada, o Ministro da Defesa falou sobre suas sensações com esta montanha-russa.
“A conversa era que tínhamos duas missões: ser campeão da Libertadores principal e o Campeonato Brasileiro em seguida. Só eu, Deus e minha família sabem o que passei. Estava no Lyon, não foi fácil, estava com sentimento no coração de que faltava alguma coisa. Não entendíamos o porquê da volta, mas já estava escrito por Deus que era para acontecer isso. A missão está cumprida”, estabeleceu o xerife.
Adryelson revelou também que, no Botafogo, está em casa. Afinal, convive diariamente com sua segunda família.
“O Botafogo representa muita coisa. Depois de voltar dos Emirados, eles me acolheram super bem, desde o pessoal que arruma o gramado até o Mister, fiz amizade com todos. Merecemos muito isso. Entramos para a história”, lembrou.