MundoBola Flamengo
·04 de outubro de 2025
Torcedora do Flamengo tatua autógrafo de Zico após encontro

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·04 de outubro de 2025
O que para muitos é um sonho distante, para a campo-grandense Millena Silva Benites Vaz, de 22 anos, se tornou uma realidade gravada para sempre na pele. Na última quarta-feira (2), a paixão pelo Flamengo falou mais alto e a levou ao aeroporto de Campo Grande para um encontro que mudaria sua vida: ver de perto, pela primeira vez, o Rei Zico. O maior ídolo da história rubro-negra não apenas a cumprimentou, mas deixou em seu braço uma assinatura que rapidamente virou uma tatuagem.
A saga para encontrar o Galinho começou com uma corrida contra o tempo. "Desde o começo da semana eu falava pro meu pai sobre o evento. De manhã, meu pai descobriu que o Zico ia chegar em Campo Grande na hora do almoço, me ligou no serviço e eu dei um jeito de adiantar meu horário pra ir com ele pro aeroporto", contou Millena em entrevista ao "Campo Grande News".
A emoção de finalmente estar diante do ídolo foi indescritível. "Foi a primeira vez que vi o Zico e, sério, não dá nem pra explicar o que senti. Na hora em que ele saiu da sala de desembarque, eu só pensava: ‘Meu Deus, o Zico está na minha frente!’", destacou.
Em meio à agitação dos fãs, a jovem conseguiu o que queria. “Foi tudo muito rápido. Ele cumprimentou todo mundo, assinou minha camiseta e eu ainda pedi para que assinasse meu braço. Eu não estava acreditando que tinha dado certo”, relembra. Com o precioso autógrafo em caneta, a missão agora era torná-lo permanente.
O plano já estava traçado. O tatuador de Millena, Joni, não só apoiava a ideia como já havia instruído a fã sobre qual caneta usar para garantir o traço perfeito. A ansiedade era tanta que o procedimento, inicialmente pensado para o dia seguinte, foi adiantado. “Acabei fazendo a tatuagem no mesmo dia, antes mesmo da palestra, e foi simplesmente um sonho realizado”, comemorou. Veja abaixo a tatuagem:
Foto: Divulgação
A paixão de Millena pelo Flamengo é herança de família, um amor que atravessa gerações. “Minha família paterna inteira é flamenguista. Desde pequena, nas visitas à casa da minha avó, o Flamengo sempre esteve presente. Cresci nesse ambiente, ouvindo falar do clube e, principalmente, do Zico", detalha.
Embora não tenha tido a oportunidade de vê-lo jogar ao vivo, a admiração foi construída por meio de histórias, vídeos e a rica história do clube. "Infelizmente não tive a chance de vê-lo em campo, mas sempre que posso acompanho os lances antigos e assisto aos podcasts em que ele participa", relata.
Para Millena, a tatuagem é mais do que uma simples homenagem; é a materialização de um sentimento profundo e a certeza de uma conexão eterna com o clube do coração. Questionada sobre um possível arrependimento, ela é categórica:
“Sou flamenguista desde que me entendo por gente e já fazia tempo que pensava em tatuar algo do meu time. Quando soube que o Zico vinha para Campo Grande, foi como se tivesse encontrado a resposta de como seria essa homenagem. Tudo aconteceu de um jeito tão perfeito que parece que tinha que ser agora, do jeito que foi", concluiu.
A história de Millena é um reflexo do que Zico e o Flamengo representam para milhões de torcedores. Uma paixão que transcende o campo e se torna parte de quem somos, agora, literalmente, gravada em sua pele.
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