
Central do Timão
·26 de setembro de 2025
Tuma Jr. ‘não vê problema’ na participação de Andrés Sanchez em reunião entre Corinthians e Caixa

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·26 de setembro de 2025
Nesta semana, o Corinthians reuniu-se com a Caixa Econômica Federal para tratar do contrato de financiamento da Neo Química Arena. A presença do ex-presidente Andrés Sanchez no encontro gerou forte reação entre torcedores, mas não encontrou resistência por parte do presidente do Conselho Deliberativo, Romeu Tuma Júnior.
“Com muita sinceridade: eu não vejo problema. Se gente tem que buscar soluções para problemas graves que nós temos, você tem que chamar, para colaborar nesse tipo de situação, pessoas que têm histórico da situação, conhecimento da situação, pessoas que participaram do problema que a gente tem. Então, assim, em todas as situações, nós estamos referindo à questão da Caixa”, disse o conselheiro ao Meu Timão.
Foto: Reprodução/Corinthians TV
“Quem estava no poder quando foi feito esse acordo com a Caixa? Quando foi feito o contrato com a Caixa, era o Andrés Sanches. Ele é responsável por tudo isso. Então, se você tem alguma condição de negociar isso com a Caixa, chama o cara que tem histórico pra ajudar, até pra tentar recuperar se ele criou um problema que hoje tá dando toda essa consequência, porque o problema da Caixa hoje é planetário”, completou.
Desde o ano passado, a torcida corinthiana vem contribuindo para a redução da dívida do clube por meio da campanha Doe Arena Corinthians, que já arrecadou mais de R$ 40 milhões. A iniciativa saiu do papel após tratativas da Gaviões da Fiel com a Caixa Econômica Federal. Para Romeu Tuma Júnior, é fundamental contar com pessoas “experientes” no processo de quitação do estádio.
“A gente pega recentemente, nós tivemos a Gaviões sentando com a Caixa, participando com a vaquinha. Por isso que ela ajudou. Nós tivemos aí mais de 40 milhões já arrecadados. Então, se chamam as pessoas responsáveis que participaram disso, que têm um histórico, que conhecem o assunto, que podem ajudar. Então, assim, sinceramente, eu não vejo problema nesse sentido”, disse.
O Corinthians busca diferentes alternativas para reduzir a dívida referente ao financiamento da Arena. Uma das estratégias é a revisão do contrato de naming rights, firmado em 2020, cujo valor é considerado defasado em comparação a outros acordos vigentes no futebol. De acordo com o último balanço financeiro divulgado pelo clube, em junho deste ano, a dívida do Timão com a Caixa Econômica Federal é estimada em aproximadamente R$ 675 milhões.
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