AS Monaco
·27 de janeiro de 2021
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·27 de janeiro de 2021
Já decisivo frente ao Angers no dia 9 de janeiro (3-0), com uma assistência de Kevin Volland, Stevan Jovetić encontrou mais uma vez o caminho das redes contra o Marselha (3-1). Além disso, está longe de ser uma raridade ver os suplentes monegascos serem decisivos nesta temporada. Aliás, eles participaram de 15 gols na Ligue 1 desde o início do ano (oito gols e sete assistências), mais do que qualquer outra equipe da elite.
Os companheiros de equipe de Guillermo Maripán, que marcou pela terceira vez em uma bola parada em 2021, também foram decisivos nesta temporada em bolas paradas (19 gols). O que era muito mais raro, no entanto, era encontrar a mira em uma cobrança de falta direta. Devemos voltar a 24 de novembro de 2018 para encontrar vestígios de um gol de falta direta do AS Monaco. Na época, o gol foi anotado por Radamel Falcao contra o Caen – quase dois anos e dois meses atrás.
Perfeitamente orientado para o gol, o Jovetic mandou um míssil no ângulo de Steve Mandanda. Seu chute monstruoso, colocado e com força, foi disparado a 104 km/h. Uma ótima maneira de encerrar um encontro amplamente dominado pelos Rouge et Blanc.
Uma obra-prima que permitiu ao camisa 10 monegasco subir ao pódio do título de MVP da partida, atrás precisamente de Aurélien Tchouameni e Aleksandr Golovin. Aos 31 anos, Stevan Jovetić continua a ser um dos jogadores mais experientes do grupo de Niko Kovac. Sua cobrança de falta permitiu ao AS Monaco consolidar o quarto lugar na classificação da Ligue 1, com sete pontos de vantagem sobre o adversário da noite.
Um golaço quase impossível, já que o atacante monegasco tinha apenas 8% de chances de fazer esse gol segundo as estatísticas, os famosos “gols esperados” (índice de 0,08 sobre esse gol). Um míssil que frustrou os números… e aumentou a temperatura no Stade Louis-II!