Jogada10
·02 de agosto de 2021
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Com a possível ausência de Matheus Cunha, que segue em tratamento intensivo para se recuperar de uma lesão na coxa esquerda, o treinador André Jardine estuda qual poderia ser o melhor substituto para o atacante na partida desta terça-feira, em Kashima, quando a Seleção olímpica enfrentará o México em busca de um lugar na final olímpica. O treinador já definiu o que fará, mas ainda tem esperança de ter o jogador do Hertha Berlin em campo.
Jardine definiu no treino desta segunda-feira quem será o substituto de Matheus Cunha, caso o atacante seja vetado. Mas ele não divulgou o escolhido – Lucas Figueiredo
“A decisão está tomada, mas vamos esperar até o último minuto possível. Matheus Cunha não tem histórico de lesão muscular, está caminhando normalmente e pode se recuperar a tempo”.
Sobre o eventual substituto, Jardine diz que o elenco brasileiro oferece muitas possibilidades e faz mistério quanto ao escolhido.
” Usei o treino desta segunda-feira para testar e definir quem pode assumir a vaga. Estudamos o México para tentar pegar as melhores pistas e fazer uso delas. Lamento a situação do Matheus Cunha. Mas podemos, sem ele, dar uma cartada tática e fazer uma diferença que os mexicanos não esperem”.
Sem Cunha, as escolhas recaem em cinco jogadores: Claudinho, Malcom, Reinier, Matheus Henrique e Gabriel Menino. Jardine citou os pontos fortes de cada um.
Paulinho joga por dentro e por fora, tem capacidade de finalização e nos dá alternativas. O Malcom joga mais pelo flanco. Mas trabalhamos com mais opções. Também pensamos em usar o Reinier como segundo meia, talvez com Matheus Henrique e Gabriel Menino para fortalecer o meio.
E assim o mistério segue até minutos antes da partida da semifinal que tem gosto de revanche: em 2012, os mexicanos venceram a Seleção por 2 a 1 na final olímpica e levaram o ouro diante de um Brasil que era repleto de astros que construíram grande carreira profissional e ainda hoje brilham nos gramados.