A briga dos jogadores, até Deus colocaram no meio e pressão para renúncia do presidente sendo feita!
Em campo, a única reação mais forte do Inter foi uma briga que aconteceu após o segundo gol do São Paulo. Mercado, Alan Patrick e Alan Rodríguez começaram a cobrar o Juninho pela falha. O zagueiro respondeu e o volante argentino chegou a chamá-lo para a briga. Dizia coisas como “vem aqui então”. O Alan Patrick teve que afastar. Como o juiz apitou o final do primeiro tempo logo após, todo mundo foi desse jeito para o vestiário. Lá, ouviram do Abel que o time “não competiu”, que “não ganhava nenhuma dividida”.
Após a partida, Vitão foi o único jogador a falar com a imprensa. E deu essa declaração para a televisão: “não foi esse plano que a gente fez no campeonato, mas a gente faz um plano e Deus faz outros. Basta a gente tentar entender”.
Aqui em Porto Alegre, um grupo de conselheiros está pressionando pela saída do presidente Barcellos, antes mesmo da última rodada. Isso acontece porque querem que Barcellos deixe o cargo, mesmo se por ventura não cair. Esses conselheiros dizem que, se Barcellos não pedir pra ir embora, irão reprovar as contas do clube (que vão ter um prejuízo gigante pelos valores da Liga Forte que não entraram) e tentar inviabilizar ao máximo sua permanência. Até em um dossiê para impeachment se fala. Deixo claro que recusar contas e um dossiê com má gestão, dificilmente derruba um presidente. Isso tem mais efeito de pressionar ele a pedir pra sair por estar inviabilizado do que qualquer outra coisa (outra, se ele sair, o seu vice assume interinamente e uma votação no Conselho ocorre para definir um presidente em mandato tampão, até o final de 2026).
Aqui o que o Inter precisa fazer para não cair. Em qualquer cenário, precisará vencer o Bragantino e torcer para que, entre Ceará, Vitória e Fortaleza, dois deles precisam perder ou empatar. São dois tropeços entre os três jogos.